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Re...ta...lhos...
Já fui dono,
fui senhor
fui perdão
fui amor
Sou o que sou!
não sou! e já sei!
Que nada mais, anseio ser
Só sei o que já fui
retalhos em profusão.
Sombra de um amor, pra esquecer
e no meu íntimo,
só a mente
perdida, sofrida.
Luar imperfeito,
um amor desfeito,
não sei pensar,
se foi perder,
se ganhar
se foi dar e receber,
aleatórios os sentimentos,
de quem tudo deu
e de pouco ou nada,
se apercebeu,
a não ser laceração,
do coração.
O que foi, deixou de ser.
Doravante,
não mais me verás sofrer!
Posso até morrer de dor mas,
não vou jamais permitir,
ou deixar-te perceber,
que tu,
foste e sempre serás
O meu!
e o único amor!
Jorge Ferreira dos Santos
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Poesia :
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Comentários
contrastes
o Amor
ora faz de nós príncipes
ora mendigos...
Saudações!
_Abilio
Sem dúvida
Olá amigo Abílio.
É um mal necessário. Um amaço que, ou nos eleva, ou deita abaixo!
Um grande abraço.
Jorge Santos.