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Tourada
Leve, bem rodada chiquelina
foi para aquela menina
lá em cima no camarote.
Depois mais um passo
um risco e um traço,
e espada no garrote.
Cavaleiro também não falta
animando mais a malta
com ferragem bem metida.
O cavalo rodopia,
outro ferro meteria
aumentando mais a ferida.
Fitam de bem longe o touro,
e procurando apenas louro
esbrazeiam as emoções.
Gorro enterrado,
passo gingado,
ai como sofrem corações!
Batem palmas, ólas e olés,
deitam na praça os bonés.
Deliram com sangue de boi.
saúdam a escapada,
temem a cornada,
ainda bem que já foi!
Atiram camisas e flores,
escondem as suas dores,
e exigem uma volta mais.
No centro da praça
rodam com graça
e escondem os ais.
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Poesia :
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Comentários
Re: Tourada
AnibalAugusto!
Pela quarta vez te comento, alguém ou algo está apagando meus comentários, pelo qual peço providências urgentes!
Belo seu poema!
Marne