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trago até mim o orvalho quente das flores

De costas para o espelho trago até mim o orvalho quente das flores que brotam dos dedos indefinidos, a indefinida criação das coisas que mergulham nas esperas, nos gestos que expressam a continuidade nos outros. O espelho que reflecte a sombra que molda imagens e palavras que enchem de modo insuficiente e total a minha alma pobre

lobo

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sexta-feira, novembro 6, 2009 - 17:53

Poesia :

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lobo

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Comentários

imagem de MarneDulinski

Re: trago até mim o orvalho quente das flores

obo!

Lindo, gostei!
Beleza

MarneDulinski

imagem de RobertoEstevesdaFonseca

Re: trago até mim o orvalho quente das flores

Bela metaforização.

Parabéns pelo seu belo e pensado aforismo.

Um abraço,
REF

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