CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tributo a Augusto dos Anjos VI ─ Justiça
Viva enquanto não estiver a te roer
Os olhos a insaciável cria da morte.
Viva enquanto perdurar a tua sorte
Quando será a tua medula a verter
Entre as presas de quem de todo porte
As criaturas está a esperar morrer
─ E trata de nunca tentar correr
Quando para onde não há: É a lei do mais forte
Que injustos dos fracos não discrimina,
Que por toda a criação se dissemina
Feito peste sem poupar a ninguém.
O que devia ser dádiva divina
Resume a existência a uma cruel sina:
Condena, a vida, sem olhar a quem.
12 de julho de 2011 – 23h 45min
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1439 leituras
other contents of Adolfo
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Soneto | O Carvalho II | 1 | 1.665 | 12/13/2011 - 19:31 | Português | |
Poesia/Soneto | Estar apaixonado | 0 | 1.020 | 12/12/2011 - 00:13 | Português | |
Poesia/Soneto | Bom dia! V | 0 | 1.193 | 12/08/2011 - 20:02 | Português | |
Poesia/Soneto | À luz de minhas manhãs | 0 | 1.271 | 12/05/2011 - 23:31 | Português | |
Poesia/Amor | Do tipo que te ama! | 0 | 1.830 | 12/03/2011 - 15:42 | Português | |
Poesia/Soneto | Ao meu amor que teve de se calar para mim... | 0 | 1.215 | 12/03/2011 - 15:36 | Português | |
Poesia/Amor | Teu companheiro | 0 | 1.145 | 12/02/2011 - 23:43 | Português | |
Poesia/Soneto | Da minha vida és a felicidade | 0 | 1.488 | 12/02/2011 - 09:36 | Português | |
Poesia/Soneto | Tentativa de escrever poesia ultraromântica - Vida de cão, vida do cão: versos antiromânticos | 0 | 1.177 | 12/02/2011 - 09:27 | Português | |
Poesia/Amor | Calar de flores | 2 | 2.407 | 11/19/2011 - 17:32 | Português | |
Videos/Música | Ruídos que eu escuto enquanto eu escrevo II | 0 | 2.872 | 11/19/2011 - 14:36 | Português | |
Poesia/Soneto | À mãe minha que eu tanto amo... | 2 | 1.382 | 11/19/2011 - 03:53 | Português | |
Poesia/Soneto | Numa rua escura | 0 | 1.397 | 11/19/2011 - 03:44 | Português | |
Poesia/Soneto | While the stars shines I'll Love you... (Enquanto as estrelas brilharem eu te amarei...) | 1 | 1.340 | 11/18/2011 - 13:34 | Português | |
Poesia/Soneto | Tributo a Augusto dos Anjos XVIII — Obssessiva | 0 | 1.975 | 11/15/2011 - 19:50 | Português | |
Poesia/Soneto | Explicações que eu não deveria te dar | 0 | 1.149 | 11/14/2011 - 13:56 | Português | |
Poesia/Soneto | Capim | 0 | 1.565 | 11/13/2011 - 23:05 | Português | |
Poesia/Geral | Poema feito de indifrença | 0 | 1.763 | 11/13/2011 - 21:48 | Português | |
Poesia/Dedicado | Redondilhas de Sol e Chuva | 0 | 1.499 | 11/13/2011 - 20:43 | Português | |
Poesia/Meditação | Pais | 0 | 1.832 | 11/02/2011 - 23:56 | Português | |
Poesia/Soneto | Uma razão dentre todas as outras para te amar: para sempre te amar | 2 | 1.420 | 11/02/2011 - 23:14 | Português | |
Poesia/Amor | Nosso amor | 1 | 1.072 | 11/02/2011 - 18:17 | Português | |
Poesia/Soneto | O Carvalho | 3 | 1.839 | 11/02/2011 - 01:26 | Português | |
Poesia/Soneto | Índios | 1 | 1.662 | 10/29/2011 - 15:41 | Português | |
Poesia/Soneto | Discussão e Reconciliação | 0 | 1.310 | 10/29/2011 - 15:34 | Português |
Add comment