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Tributo a Augusto dos Anjos XIV - Judas
Maldita é a serpente dissimulada
Que tudo conta a achar tudo saber.
E por a si mesma não perceber
Para todo sempre estará fadada
A ter então a sua cabeça esmagada
Pelo calcanhar que tentou morder:
O que mais de vez tentamos fazer
Nosso amigo e inda assim nos traiu por nada.
Criatura de entendimento pequeno!
Criatura supérflua, desprezível,
Um mimado, fruto de criação vil!
Pela última vez cuspiu o seu veneno,
Disse o que foi decidido indizível.
Pela última vez a nós todos traiu!
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segunda-feira, outubro 10, 2011 - 20:21
Poesia :
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Comentários
Simplesmente
Bravo, tenho algo tambem, me pegou numa madrugada escrevendo no celular...., dissimulado é pouco, quem vivenciou as palavras escritas sabe bem o que o tal "cristo" sentiu na pele.
Pelo o que passamos sabemos
Pelo o que passamos sabemos nós apenas
E é por isso que não sentimos dele pena...
De fato, os dias dele estão todos contados,
Ainda temos de pegar o tal dissimulado,
A sanidade que a correr nas veias corrói
Há de esvair-se: saberá ele que a verdade dói!
14 de outubro de 2011 - 17h 42min
-Adolfo J. de Lima