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Tributo a Augusto dos Anjos XV - Judas II
Se a cada mentira cavasse a tua própria sepultura
As palavras últimas seria eu a proferir: amém!
Quando perceber tu tua vida como a cova fria, escura,
Que cavaste, teus gritos, crê em mim, não irá escutar ninguém.
E haverá quem diga "Adolfo, fizeste tu muito bem!"
Mas não haverá quem por ti afete entristecidas lamúrias...
Irá tu morrer, todos os dias, sem nunca ter a quem,
Somente tu e cada uma das tuas injúrias vis e obscuras!
A tua bifurcada língua, criatura vil, desprezível,
Morda para que não digas o que disseste inefável!
Dos que traem é o que se espera: que não fique nem as sobras!
Ser egocentrista, de comportamento indizível,
Arrasta contigo as injúrias tuas para o abominável
Buraco que é a tua cova, o lar que é de todas as cobras!
14 de outubro de 2011 - 03h 16min
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