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Tributo a Augusto dos Anjos XX - Metropolis II

Crê em mim. Este ar em teus pulmões é muito menos corrosivo
Que as eucarióticas racionalizações convidativas
Das cancerígenas células premeditadamente nocivas
Que fazem da urbe este organizado organismo morto-vivo.

Atenta ao necrosado antro que faz do sagrado lascivo,
Esta maldição cromossômica que é a fé em subversivas
Vindas messiânicas que a cada ciclo, feito sempre abusiva,
Quase faz parar o relógio biológico convulsivo.

Queimarem num caximbo o que lhes resta da alma tetraplégica
Deixe as já inumanas abominificações alucinógenas
Que entopem as artérias tal coagem as pedras nefrológicas.

Não interfira. Se empenhe em estudar de forma sinérgica
O modo pelo qual julgam deformidades neurológicas
Toda e qualquer microorganismidade consciente patológica.

10 de abril de 2012  -  01h 12min

Adolfo Justino de Lima

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terça-feira, abril 10, 2012 - 19:08

Poesia :

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Adolfo

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Comentários

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dos Anjos

Começar a escrever Metropolis III daqui a pouco...

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Metropolis

Se em Metropolis eu tentei escrever sobre a sensação de vida na urbe, em Metropolis II, sem querer, eu findei "criando um monstro" =DD
Para ser lido, feito disse meu amigo Sérgio Sales, com um Aurélio e um livro de biologia ao lado =D

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Tributo a Augusto dos Anjos VIII - Metropolis

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Descomplicar um pouco

Primeiro, bom dia!

Hmmm... Então para ao facilitar muito não estragar de vez com o deleite de brigar com o poema =D me deixe apenas dar uma dica: a primeira estrofe diz respeito a política. A segunda sobre religião. A terceira sobre violência/drogas. E a quarta sobre as elites. Pessoal lá da sala diz que antes eu lhes arranjasse um Aurélio e um livro de biologia antes de mostrar estes poemas a eles hauhehauehuhaeuhae

Até mais! :)

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complexidade

Mais parece uma dança de palavras esdrúxulas,
rapaz...
é dificil acompanhar esse passo(rss)

Saudações!

Abilio

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