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Um conselho II - Um (outro tipo de) conselho
Sentado a mesa com os teus amigos,
Os mais desprezíveis dos inimigos,
De coringas um baralho completo,
Pensavas tu está ali a se divertir
Quando era de ti que estavam a rir.
— Eis como os bolsos ficaram repletos:
Os mais desprezíveis dos inimigos,
De coringas um baralho completo,
Pensavas tu está ali a se divertir
Quando era de ti que estavam a rir.
— Eis como os bolsos ficaram repletos:
A mesa são quatro mãos. Há quinze azes
Em três destas. Sanguesugas vorazes
São postas no fundo dos bolsos teus
Por uma quinta sem que perceber
Tu possas: e ainda ousas tempo perder
Para pensar no que ali aconteceu?
Assim não existe quem tenha paciência!
Há muito isto não se chama inocência:
No meu quintal é chamado de burrice.
E não ouse o peito encher a orgulhoso
Dizer-se, seu moleque imbecil. Teimoso!
E antes que eu me esqueça: eu-não-te-dis-se?!
12 de abril de 2012 - 00h 00min
Adolfo J. de Lima
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quinta-feira, abril 12, 2012 - 12:35
Poesia :
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Comentários
Bem que o disses-te,
Bem que o disses-te,
teima esta gente na burrice,
e vai que vai na aldrabice....
quem é que te disse?...rs
Abraços meus!
Jorge Humberto
(:
Ou não disse? hahahahaha =D