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Utopias (social)
Onde te escondes, ó irmão da noite?
Que acorrentastes, teus irmãos sangrastes?
Acaso a alva tez do teu ledo engano
Faz-te pensar que estas no cimo?
Não escutas o grito, de quem as mãos te estendem?
De quem se encontra no fundo do abismo?
Vil retrato de suave encanto,
(Que refutastes todas as utopias)
Que não chegastes a cogitar os sonhos
De quem acorrentas, sem ao menos dar-lhes,
Oportunidade de liberdade, insano!
Teu irmão suplica não lhe negues o grito.
Se igualdade não satisfaz o rogo,
Sabereis que o justo caminha e o vil rasteja!
A dor, o sangue, não te trará a glória,
Não queiras mais do irmão a morte,
A morte, a morte ronda, o sofrimento é tanto!
Libertes a vida, libertes os sonhos
A noite é escura,
Mas o dia amanhece a razão se expande!
23/03/06
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Poesia :
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Comentários
Re: Utopias (social)
Glady,
É um laborioso processo sair das utopias feitas por vezes do fado que a vida nos presenteia, um fado que dói e mói o coração da gente e faz da noite dia e do dia noite.
"A noite é escura,
Mas o dia amanhece a razão se expande!"
...e, e na neblina matinal por vezes pode nascer um sinal na razão e despertar uma vida feita fardo numa vida mais esperançada.
bjo :-)
Re: Utopias (social)
Teu poema tem um discurso muito profundo, para aqueles que precisam exercer uma íntima reflexão, inclusive os que têm por tática o uso da famosa pele de cordeiro.
Parabéns pelo lindo e sensível poema.
Um beijo,
REF
Re: Utopias (social)
Roberto, Obrigada por tuas reflexões a respeito dos meus poemas. Volte sempre!! Abrasssssssss
Re: Utopias (social)
LINDO POEMA, GOSTEI!
md