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Vejo tua alma, intranquila, calcinada

Vejo tua alma, intranquila, calcinada

Numa curiosa profundidade ímpar

Estranhamente consumida, degradada

Pelas rochas que se desfazem em ar

 


Procuro em ti, sinais aparentes, nada,

Algo que não sabes, como e onde encontrar

Simplesmente não alcanças tua parada;

Nas ondas que se deliciam com teu olhar

 


Desfazem-se em desejo na branca areia

Deleitam-se entre os ouriços e as estrelas,

Culminam na baixa maré em lua cheia,

 


Gemem gaivotas com medo de perdê-las,

Musas, doces sirenas em sua teia,

Sereias, entre a marejada nem vê-las!

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quinta-feira, fevereiro 10, 2011 - 12:53

Poesia :

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luzgomes

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Comentários

imagem de Dionísio Dinis

No mínimo, original.No máximo

No mínimo, original.No máximo um poema bem mais que interessante.Gostei!

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Poesia/Soneto Vejo tua alma, intranquila, calcinada 1 956 02/10/2011 - 18:23 Português