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As virgens imprudentes
Momentos que são únicos na vida das pessoas
Lembranças de olhares furtivos
Que nunca disseram a verdade escondida
No mundo que tenta permanecer intacto
Das vicissitudes de tempos imemoriais que não voltam mais.
Longe das estradas vicinais caminha o ébrio solitário
Em direção a sua própria perdição.
Seja você mesmo a andar pelas planícies
E não toque nas flores perdidas pelo vento
Se não quiser acordar o dragão que protege a alma dela.
Uma vida que vale a pena viver
Não pode ser desperdiçada com palavras vazias.
No crepúsculo das existências falidas
Ouve-se um lamento que não parece real
E as donzelas perdidas escondem-se para não serem vistas
Quando foram pegas desprevenidas.
A única coisa que precisava era manter a luz acesa
E nem isso elas conseguiram fazer.
Lamentações de vidas desoladas causam repulsa e indignação
Porque poderiam ter sido mais prudentes
Poderiam ter pensado que aconteceria
Mas preferiram dormir silenciosamente.
Vencidas pelo sono mortal que atinge o ser humano
Choram tristemente a oportunidade perdida
Poderiam estar agora nas bodas em festa junto ao noivo
Mas não podem porque a porta se fechou para elas.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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