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“Apenas tu”
Alimentei-me de esperança
De um corpo habituado
A uma vida concreta, a uma certeza;
Refugiei-me em retalhos de um conceito
Já esquecido; procurei o pilar que sustentava
A vida e não encontrei, será que era apenas
Lembrança do que nunca existiu;
Será que me esqueceste
Que só o meu sonho alimenta a alma
Que ainda não acordei para a vida
Sim! Porventura estou a esconder-me
Dos perigos da esperança de um amor
Transformado em nada; de uma razão
Apagada por gritos vindo de duas bocas
Necessitadas de beijos; de uma vontade
Extrema de amar onde o conceito foi
Reduzido só á forma verbal, onde os
Sentimentos se atropelam e eu acordo
Para ti e digo “apenas tu”.
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