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Contos Oníricos I
Encontrava-me em um vilarejo simples, de casas antigas e bem conservadas. Conhecia todos que lá estavam. Dentro de uma das casas, uma conversa amistosa seguia entre eu e meus pais, quando de repente surge um homem que parecia pertencer a algum tipo de máfia. Começamos uma discussão, em que o motivo parecia ser por conta de uma passagem de ônibus.
No furor da discussão, o bandido sacou uma arma e atirou em minha cabeça. Caí no mesmo instante, mas não morri. Na queda, achei que tudo que havia acontecido era um sonho, e perguntei aos meus pais assim que recobrei a consciência o que havia acontecido. Eles me disseram que o tiro havia sido real, e realmente eu estava com uma enorme dor de cabeça. Injuriado, perguntei a eles como tinham coragem de me ver morto e não me levarem para o cemitério. Ambos fizeram pouco caso, o que me indignou ainda mais.
Sentia-me como se estivesse de ressaca. Meu pai, para provar que o tiro tinha sido real, disse para que eu colocasse minha mão na testa, e assim fiz. Estava ensanguentado, e até em meus cabelos havia sangue. Atordoado, comecei a andar pelas casas do vilarejo. As pessoas pareciam não se importar com meu estado, e continuei andando sem um rumo certo. Numa determinada hora, já recobrado, pedi a uma mulher que me falasse como estava o tiro em minha cabeça. Ela estranhou e perguntou: “Que tiro? Ah, deve estar falando dessa marquinha”. Disse a ela que não era uma marquinha, e então ela me levou até uma espécie de lavabo, abriu a porta e disse para eu me olhar no espelho. Como ela havia dito, havia agora apenas um pequeno machucado em minha testa.
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