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Gaiola...
É assim que por vezes me sinto... Livre, mas preso.
Dou por mim a voar com elegância pelo ceu azul dos meus sonhos, pelo sol radioso das minhas emoções, na aurora dos meus desejos ou no entardecer dos meus sentimentos.
Dou por mim livre a esvoaçar sem destino ou, numa outra prespectiva, à procura do meu destino.
Voo sem parar até que choco com violência nas grades da minha gaiola...
É como se o céu perfeito que existia na minha viagem se torna-se cinzento, com nuvens tão escuras que não deixam transparecer o sol ou qualquer rasgo de luz...
Volto a recuperar fôlego e a voar. Choco mais uma vez nessas grades que teimam em aparecer, em rodear-me, em quase me sufocar.
Por mais voltas que dê e por mais que esvoace, bato e volto a bater. Não consigo sair! As minhas asas estão em ferida...
Preciso de ti...
Abre-me a porta da gaiola...
Deixa-me sair...
Deixa-me voar contigo....
Não vou deixar de ter medo, porque sou um passarinho frágil no meio de tantos “abutres” que te rodeiam. Não vou deixar de recear que o céu escureça ou que chova na nossa viagem... Mas lado a lado passaremos todos os “Cabos das Tormentas” que aparecerem.
Só tu sabes onde é o trinco.... É só contigo que quero voar!
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Comentários
Re: Gaiola...
Texto bem escrito em dom da palavra!
:-)