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Medo de Crescer :: Introdução :: 000
Um jovem rapaz de 16 anos, João, crónico amnésico, vive em Lisboa no ano de 1929, no meio de sonhos e desventuras. Um sobrevivente pelas suas pesadas e dolorosas quimeras, demandas em socorro da menina Catarina, a sua paixão perdida… Mas… afinal, tudo não passa de fruto da imaginação, um mundo forjado e criado na mente do esquizofrénico João, com a idade de 40 anos; e, que por sua vez vive em Sesimbra, no ano de 1953, internado numa isolada clínica particular. Regularmente visitado pela sua, dedicada esposa Catarina… João, não acredita na existência da esposa, recusa arduamente admitir a presença dela.
Quando ele adormece… irreal, acorda… num outro espaço físico e temporal, em Setúbal, em 1997, onde João é um pobre solitário, um coitado sem ilusões, vive numa barraca velha de madeira já podre, com escassos pertences e sem qualquer valor. Um deficiente físico, cansado na sua idade avançada, 84 anos, é paraplégico e vive sentado numa rudimentar cadeira de rodas. Sobrevive com o que “arranja” de piedade ocasional, à mercê de caridade alheia. É ocasionalmente visitado por Catarina, uma menina que faz caridade e trata dos mais desfavorecidos, as suas visitas são sempre ocasionais, ora esporádicas, ora diárias, sem aviso ou qualquer fixa tabela temporal.
João é agorafóbico, improvável, uma só que seja, ida ao exterior do seu bafioso refúgio. No entanto… Quando na realidade não abandona nunca o refúgio, eventualmente, faz pequenas visitas ao mundo exterior a partir da cadeira de rodas: A menina Catarina, tem por hábito “mimar” os desafortunados que ajuda, é uma exímia contadora de histórias, e mima-os com fabulosas aventuras e contos amorosos. Ele por sua vez sorve-as, vive de corpo e alma as histórias contadas por Catarina… e assim, não limitado a ouvir as palavras, assume o papel do actor e dá asas ao seu “corpo”.
Quando adormece… acorda… em Lisboa de 1929…
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