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Nos teus olhos os barcos
Nos teus olhos os barcos, as longas viagens dos filmes, dos diários, dos livros.
Lisboa dorme... o rio são os olhos da cidade. O velho poeta olha pela janela, vê a incompreensão do mundo.
Nos teus olhos os barcos, as árvores que andam na memoria como um pensamento, como uma nostalgia. A cidade está a morrer, precisa de respiração boca a boca, precisa de teatro, de musica, precisa de vida, vida intelegente. O resto é asfixia.
23 Julho 2009
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quinta-feira, julho 23, 2009 - 13:02
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Comentários
Re: Nos teus olhos os barcos
Olá!
Tenho andado de descobrir-te por estes caminhos poeta.
Bjs
Dolores
Re: Nos teus olhos os barcos
A experiência escrita de forma espectacular!!!
:-)