CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O Mestre Caeiro - um pensador que diz não pensar!
Caeiro, poeta que busca o campo e a vida ingênua e simples, despojado de inquietações intelectuais.
Para Caeiro o importante é sentir a Natureza e integrar-se (e entregar-se) a ela. É um poeta que prega a simplicidade da vida com uma proposta de eliminação do ato de pensar.
Para ele o importante é ver e sentir. O mundo reduz-se, então, às coisas que percebemos, através dos sentidos. A sensação é-lhe uma forma de conhecimento do mundo.
Em "O Guardador de rebanhos", o conceito de saber a verdade é experimentar, sentir a realidade, sem pensá-la.
Poeta que está em contato direto com a Natureza, sua lógica é a mesma da ordem natural: "E ao lerem os meus versos pensem / Qu sou qualquer coisa natural...".
Para Caeiro as coisas são como são.
Seu mundo é o mundo do real sensível (ou real objetivo), é tudo aquilo que existe e que percebemos através dos sentidos.
Daí vem uma das principais características de Caeiro: ele "pensa" com os sentidos.
Mas, engana-se quem vê nessa postura de Caeiro ausência de reflexão: pelo contrário, é apenas outra forma de pensar.
Para ele, a natureza não erra nunca, o erro está no ato de pensar.
Alberto Caeiro, o poeta dos sentidos.
A quem Fernando Pessoa chama de mestre.
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2006 leituras
other contents of LiceSoares
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Sou Poeta | 1 | 777 | 01/04/2010 - 22:03 | Português | |
Poesia/Geral | Esperança | 6 | 735 | 01/03/2010 - 23:54 | Português | |
Poesia/Geral | O Amor | 4 | 602 | 12/31/2009 - 12:17 | Português | |
Poesia/Geral | É sonho, eu sei | 4 | 723 | 12/28/2009 - 18:03 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Querer | 4 | 866 | 12/28/2009 - 02:00 | Português | |
Poesia/Geral | EM MIM | 3 | 785 | 12/21/2009 - 22:45 | Português | |
Poesia/Geral | Sem Ti | 6 | 658 | 12/21/2009 - 06:47 | Português | |
Poesia/Geral | Minh'alma | 3 | 964 | 12/19/2009 - 15:03 | Português | |
Poesia/Geral | (In) Versos | 3 | 1.034 | 12/19/2009 - 15:02 | Português | |
Poesia/Geral | Chora, mas crê | 3 | 816 | 12/16/2009 - 21:06 | Português | |
Poesia/Geral | Mar | 4 | 742 | 12/14/2009 - 12:56 | Português | |
Poesia/Geral | O Sim | 4 | 964 | 12/12/2009 - 03:32 | Português | |
Poesia/Geral | É Natal | 3 | 559 | 12/06/2009 - 23:45 | Português | |
Poesia/Geral | Novo Tempo | 3 | 1.090 | 12/05/2009 - 12:26 | Português | |
Poesia/Geral | Chora, mas crê! | 3 | 624 | 12/05/2009 - 01:42 | Português | |
Poesia/Geral | Ave Só | 1 | 962 | 11/23/2009 - 23:38 | Português | |
Poesia/Geral | A Figueira | 3 | 645 | 11/22/2009 - 18:35 | Português | |
Poesia/Geral | Sonhos | 4 | 1.279 | 11/22/2009 - 01:43 | Português | |
Poesia/Geral | Fruto | 3 | 726 | 11/17/2009 - 03:54 | Português | |
Poesia/Geral | Natureza | 4 | 779 | 11/15/2009 - 13:58 | Português | |
Poesia/Geral | Vida e Luta | 3 | 617 | 11/07/2009 - 20:59 | Português | |
Poesia/Geral | Felicidade | 5 | 629 | 11/04/2009 - 13:41 | Português | |
Poesia/Geral | Olha o rio! | 7 | 818 | 11/02/2009 - 23:58 | Português | |
Poesia/Geral | Incógnitas | 4 | 577 | 11/02/2009 - 12:40 | Português | |
Poesia/Geral | Espera | 4 | 743 | 11/01/2009 - 10:25 | Português |
Add comment