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O Mestre Caeiro - um pensador que diz não pensar!
Caeiro, poeta que busca o campo e a vida ingênua e simples, despojado de inquietações intelectuais.
Para Caeiro o importante é sentir a Natureza e integrar-se (e entregar-se) a ela. É um poeta que prega a simplicidade da vida com uma proposta de eliminação do ato de pensar.
Para ele o importante é ver e sentir. O mundo reduz-se, então, às coisas que percebemos, através dos sentidos. A sensação é-lhe uma forma de conhecimento do mundo.
Em "O Guardador de rebanhos", o conceito de saber a verdade é experimentar, sentir a realidade, sem pensá-la.
Poeta que está em contato direto com a Natureza, sua lógica é a mesma da ordem natural: "E ao lerem os meus versos pensem / Qu sou qualquer coisa natural...".
Para Caeiro as coisas são como são.
Seu mundo é o mundo do real sensível (ou real objetivo), é tudo aquilo que existe e que percebemos através dos sentidos.
Daí vem uma das principais características de Caeiro: ele "pensa" com os sentidos.
Mas, engana-se quem vê nessa postura de Caeiro ausência de reflexão: pelo contrário, é apenas outra forma de pensar.
Para ele, a natureza não erra nunca, o erro está no ato de pensar.
Alberto Caeiro, o poeta dos sentidos.
A quem Fernando Pessoa chama de mestre.
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