CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O que não podem roubar de mim
Hoje um larápio furtou-me. Levou uma mochila escolar onde estava o meu material de trabalho. Notebook, cadernos com anotações, livros de estudos, pendrives, chaves, estojo escolar e outros materiais menores. Também, estava no bolso da mochila a minha carteira com todos os meus documentos, cartões de créditos, cartão de vacina e algum dinheiro que tinha para abastecer até o final do mês. Em um momento de descuido de minha parte (afinal, eu esqueci de trancar o carro) o larápio, que na minha opinião já sondava os meus hábitos de chegada em casa, levou esse material.
A maioria são materiais que, com trabalho, consigo de volta com o tempo. No entanto, na minha mochila também estava a minha agenda do ano onde escrevia o meu devocional todos os dias. Se não recuperá-la eu não sei se consigo escrever ou lembrar o que escrevi nas minhas manhãs de meditações. Só espero que a leitura desse devocional possa fazer o efeito necessário na vida de quem ler. Fiz o Boletim de Ocorrências, cancelei os cartões e me preparei para dar sequência na minha vida, agora com mais atenção aos detalhes, como, por exemplo, não esquecer de trancar o carro.
Tudo isso, no entanto, me fez refletir sobre uma coisa. O que aconteceu comigo é desagradável. Não desejo para ninguém, mas nos ensina lições preciosas. Eu pude refletir que não temos segurança. Estamos sendo vigiados o tempo todo. O mundo capitalista é uma porcaria. Alguém vai comprar a maioria dos meus materiais por um preço irrisório. Talvez nem sirva para o ladrão que se apropriou indevidamente de material que levei anos para escrever. No entanto, uma coisa pude refletir. Tudo neste mundo é passageiro. Tudo é supérfluo. Tudo é banal.
Continuarei a escrever. Continuarei a trabalhar. Continuarei a lutar. Ninguém pode roubar os meus sonhos. Ninguém furtará os meus objetivos. Porque eles não são materiais, eles são subjetivos. Estão no meu coração e na minha mente. Documentos eu faço outros. Notebook, eu compro outro. Mas, a minha esperança em Deus, a minha salvação, a minha comunhão com o meu Criador. Isso, ninguém poderá roubar. Isso ninguém irá furtar porque está escondido em Deus.
Oro para que o Senhor tenha misericórdia da pessoa que pegou a minha mochila. Que o Espírito Santo possa falar em seu coração. Que ele sinta a necessidade da salvação tocar em seu coração. Por mim ele já está perdoado!
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2259 leituras
other contents of Odairjsilva
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Desilusão | Feche a porta ao sair | 5 | 692 | 08/16/2009 - 17:31 | Português | |
Poesia/Amor | Por Te Amar Tanto Assim | 3 | 737 | 08/15/2009 - 19:34 | Português | |
Poesia/Amor | Amor... Não de Palavras | 3 | 475 | 08/14/2009 - 20:55 | Português | |
Poesia/Paixão | Destino ou Devaneios? | 4 | 667 | 08/14/2009 - 19:31 | Português | |
Poesia/Desilusão | Nada é como era antes... | 5 | 839 | 08/13/2009 - 03:39 | Português | |
Poesia/Meditação | E agora, animal? | 3 | 1.472 | 08/12/2009 - 12:47 | Português | |
Poesia/Amor | O Vale de Ossos Secos | 1 | 1.057 | 08/12/2009 - 00:15 | Português | |
Poesia/Meditação | Por um punhado de dinheiro | 5 | 1.984 | 08/10/2009 - 23:12 | Português | |
Poesia/Desilusão | Prometi não chorar | 9 | 908 | 08/10/2009 - 17:00 | Português | |
Poesia/Amor | Saudade te traduz em Sentimento | 2 | 1.360 | 08/08/2009 - 13:35 | Português | |
Poesia/Amor | Seus Olhos - 2º poema | 3 | 575 | 08/06/2009 - 18:50 | Português | |
Poesia/Desilusão | Coração Vazio | 3 | 2.622 | 08/06/2009 - 01:18 | Português | |
Poesia/Tristeza | A Chuva Fina | 0 | 1.687 | 08/04/2009 - 19:13 | Português | |
Poesia/Amor | Quero Você de Volta | 3 | 1.386 | 08/04/2009 - 19:06 | Português | |
Poesia/Amor | Nosso Tempo | 4 | 965 | 08/03/2009 - 22:39 | Português | |
Poesia/Dedicado | Os desejos da tigresa | 2 | 997 | 08/03/2009 - 22:08 | Português | |
Poesia/Canção | Saudades de Você | 5 | 1.382 | 08/03/2009 - 05:28 | Português | |
Poesia/Tristeza | Meu amor não foi desejo | 7 | 1.072 | 08/03/2009 - 05:25 | Português | |
Poesia/Desilusão | As migalhas de amor | 7 | 867 | 08/03/2009 - 05:22 | Português | |
Poesia/Paixão | Desejo Incontrolável | 6 | 975 | 08/03/2009 - 05:18 | Português | |
Poesia/Desilusão | A Ilusão do Amanhecer | 2 | 851 | 08/03/2009 - 05:13 | Português | |
Poesia/Fantasia | Quero e não posso | 8 | 935 | 07/31/2009 - 05:14 | Português | |
Poesia/Amor | Alvorada Voraz | 4 | 777 | 07/30/2009 - 11:27 | Português | |
Poesia/Tristeza | Castigo ou maldade? | 4 | 773 | 07/28/2009 - 13:38 | Português | |
Poesia/Paixão | Perdição | 3 | 716 | 07/26/2009 - 02:11 | Português |
Add comment