CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Oh Não! Não! Não podia ser!
Américo tivera um acidente, estava muito mal no hospital e poucas hipóteses havia para se salvar. Ana, minutos apôs a morte do seu marido, depois de muito chorar junto da sua e da família de Américo foi ter com o médico e com as enfermeiras e apercebeu-se que para eles a morte de uma pessoa é apenas um contratempo. Ao voltar para a sua família, alvoroçada e chorosa, apercebeu-se que a morte é uma tragédia. Depois pensou em Américo. O seu corpo ainda ali estava, deitado naquela cama de hospital, estendido, sem reacção, inconsciente. Aí, Ana, apercebeu-se que o corpo ainda lá estava, sem dúvida, mas a sua alma, essa tinha fugido, estava livre e aliviada. Ana sorriu, afinal Américo tinha ido viajar. E volta já.
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 430 leituras
Add comment