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(realidade ou ficção? pormenores que só devem preocupar aos autores e não aos leitores)

Mas nada sou! Passagem.Não quero saber de nada. Estou bem.Tenho-a onde quero. Onde sempre pensei tê-la. Poderiam descobrir agora. A ignorância nada é.Silêncio que agora estou a falar. Vozes na minha cabeça que não se calam.Amor e sexo até de madrugada. Encontros fortuitos onde tudo se esconde. Liquido viscoso da podridão dos amantes.Riu-me da tua fraqueza. Pois és uma fraca.Tens medo de algo que já morreu. Que fazes? Nada, escondes-te. Também já te tive de todas as formas e marco-te a cada vez que te tenho.Adoro estar na cama contigo. Não são banalidades, são pecados de carne.E garanto-te que somos almas gémeas. Vómito de mulher, asco de coisa, incerteza do nada.Vem para o pé de mim e deixa que te foda. Como tu gostas!Com dor e prazer. Mundos caóticos onde nos fundimos e onde nos fodemos.Sons de negra absolvição. Quero-te, desejo-te e amo-te. Pronto, já disse. Sou mau.E tu gostas de mim assim. Carinhoso e arrogante, perverso e gentil, dolorosamente romântico e simplesmente louco. E sem tempo para chorar, vivo a vida depressa de mais. São sonhos feitos de lágrimas. Riu-me!E as tua pernas eu abro para mim. Teu nome eu cuspo virtualmente para que o Universo saiba que é a ti que eu amo. Loucura! Mas é só um sentimento. O resto eu queimo em cigarros brancos, envolto neste fumo negro, nesta escuridão calmante. Nem é difícil imaginar, basta seres eu. Sem tempo para festas, sem tempo para nada. Existir por existir em ti, e em teus braços repousar. A paz, e tudo ficará bem. Mas ás vezes, de tempos a tempos não durmo. Fecho os olhos e sonho que descanso.És uma fraca quando nada me dizes. Quando desapareces, pequenina como uma criança fugidia.Nem sei o que escrevo. É uma espiral que volta ao mesmo e retorna ao princípio de onde nunca saiu.Somente um pouco mais do mesmo em guitarras de aço que tocam a minha insegurança. Rebeldia em chama de ouro.Banho, é giro o banho. Demonstra que queres parecer limpa, quando no fundo és uma puta imunda. Mas nada sou. Só uma brisa de passagem.Rápido, tudo demasiado rápido. E amo-te nesse teu medo que tu lutas.Deixa que te ilumine… Tu não queres entrar num Mundo que desconheces. Amo-te!Sim eu sei. Sou um filho da puta, amoral, cínico, frio, calculista, cruel… Apaixonado por ti.Cansado de hipocrisias e mentiras. Prefiro a morte ao vazio de viver escondido.Sou o mais puro dos Homens. Também eu fui expulso do Céu por contestar. O Paraíso fechou-se para mim por procurar o conhecimento. Riu-me sadisticamente do sofrimento e por isso o Inferno abriu as suas portas. E no calor do teu corpo eu refuto toda a Vida e liberto-me das mentiras.Liberta-te também e vive livre a meu lado. Com as habituais correias de quem quer ser escravo, é claro.Mas da forma que tentas sabes que serás plenamente feliz no meio do meu Caos.Adorável criatura de mel e mistério. Acorda! Nascer pode ser um choque, mas no teu grito todas as Almas do Universo vibram. E nada há de mal nisso. Deixa a corrente nesse teu rio te levar para longe. Com um pouco de maldade todos nós sabemos onde é o limite. Sabes onde é o teu ou também tens medo de o descobrir.Mas nada sou! Passagem…Foda-se, no abismo já tu vives. Amo-te neste mar de sangue onde te baptizo minha. Rejeita tudo!Eu sou aquilo em que acreditas. O teu novo Deus. E tu és o meu sagrado templo onde vou rezar.E um Deus que reza em ti sabe que nada mais existe de belo. Nada!Então vive as tuas mentiras e sofre. Para sempre a assombrar-me. E em mim este amor.Tu hás-de largar a vida que tens. E pensarás que és adulta. Todos nós pensamos isso. Mas não. Macacos em árvores de pedra que procuram um chefe, e nada posso fazer. Porque eu não quero que mandem em mim. Estou sozinho na selva.És a loba que uiva a minha Lua. Escorro suor de perversão sobre teu corpo pintado de solidão. E deixarás esta vida. Reparaste que abandonamos a existência sozinhos? E com medo disso não vivemos.O meu discurso nem sequer faz sentido. Violência!Não digas nada e beija-me. Para mais perto de mim. Não me faças perder tempo.E quanto mais perto estiveres de mim, quanto menos tempo perder, mais rápido será o viver… até que a morte nos separe.Desperdiçando tempo…Vou-te devorar até que te esqueças do teu nome… comer o teu coração até que respires em mim.Fazer-te desaparecer até que sou um exista. Amo-te!Devoro-te!E bebemos café como eternamente desconhecidos. Sem contacto para além do básico. Espiritualidades à parte, é uma merda. Mas assim do nada as pessoas preocupam-se. É deveras interessante.Linda, está toda a gente a cagar-se para ti. Porque te preocupas tu?Deixa que te ame à vontade. Foda-se, já não somos crianças. E isto cheira mal.Cheira a porra nenhuma e nada é certo nesta vida. Poderia lamber-te a rata eternamente. Mas assim só sonho com o teu sabor e textura. Em lençóis de seda que não possuo.Poderia colocar gelo na tua barriga e ver-te dobrar para mim. E rastejar a teus pés… bem, isso já eu faço. Com prazer me dás estalos e eu com tesão te penetro.Melancolia em chocolate de perdição. Riu-me desta estupidez. E novamente a espiral que volta ao mesmo e a lado nenhum. Vou ao bar para te namorar com os olhos. Maior estupidez não existe. Crianças… Merda existencial sem consistência, somente banal. E por falar isso, adoro a forma como me ofereces o cu. Aliás, amo… toda a forma como te ofereces a mim desde a primeira vez. E isto não é vulgaridade ou deprimente, é simplesmente amor.E… e ver a minha Deusa. Riu-me!Novo...Cuidado meu amor, as bocas são de trapos eu não aprecio o jogo das escondidas.A verdade acima de tudo e todos. Sermos sinceros custa muito. É a maior dor de todos os tempos.Conta-lhe e vive a vida sem dramas pois a nossa história só agora começou.Que se lixe! Estou cansado, faz como quiseres e entenderes. Tu não me ouves mesmo. Mas grito para ti. Eternamente e furiosamente. Chega-te a mim.Demasiado cego para ver o que quer que seja. Não me vou afundar mais uma vez. És uma criança. E eu não posso actualmente perder tempo. É uma resolução e reza para que nada perguntem. Amo-te! E vem a caminho para ti.Negro, tudo negro. E perguntas-me se quero mais, como se a vida fosse uma música. Mas ela pode ser gótica se tiveres que aceitar toda a insatisfação com um sorriso. Ficar com medo e querer que alguém te toque. Descer o abismo comigo e elevar a tua Alma. Queres?Noites à tua espera. Sofrimento em sonhos de lágrimas. Emoções em catapulta. Estou perdido nos teus braços. Vejo-te e não te alcanço. Não sei que pense. Confuso...Mais um dia de sexo onde te contei o que me vai na Alma. Mais um dia onde me vim, onde te vieste e nada, zero absoluto. Converso contigo para não me esquecer que existes. Um dia também eu irei, partir para o pé de alguém. Quem sabe se serás tu?Nem sei se é isso que queres. Sai da tua boca mas os meus ouvidos não ouvem. Sinto-te apenas minha por momentos. Fumo para me esconder nesse entrelaçado cinza que o vazio constrói à minha volta.Amo-te. Mais uma vez, somente isso. Requiem de morte anunciada ou uma vida sagrada que não vejo.E pronto, acabou. Com a violência habitual de tudo o que faço. Com a necessidade de te ter a meu lado. Com o carinho de quem te ama.Agora termina mesmo tudo, resolve e conta. Acerta a tua vida, sê o homem que ele se recusa a ser.Eu espero por ti, como tenho esperado sempre. Despacha-te meu amor, o tempo é que não espera.
Semana de decisões... semana de amor e sexo... semana de carinho e troca de ideias... semana de dor, medos e paixão... semana de dormir e acordar ao teu lado. Amo-te. Amo-te como se nada mais importasse, nem sequer a minha vida... como aliás já te provei uma noite... amo-te e fico feliz só por te amar. AMO-TE!
Esperança no acordar a teu lado
Sonho encarnado pecado
Nas veias o nosso negro da noite
E em nosso prazer o mar que se entorna
Carregado de desejo em teu corpo
O meu que para sempre reclamará
A tua Alma como minha
Que falar desta história. Encantamentos mil em sonhos. Que mais, sado-masoquismo, grilhetas, preto na roupa que trazemos. Nem nós nos conhecemos. Somos isto, existimos. Felizes por nos termos encontrado. Com medo de nos perdermos. Nada sabemos. Crianças em estado de letargia com dor e sexo, prazer e felicidade. A cada dia mais velhos e esquecidos. Sim, morreremos... amando.
Sonhos feitos de nada, poeria que carrego, Neste calor que me derrete a Alma, Nesta voz que me percorre o corpo. Não quero, a não ser fumo e alcool e esquecer. Que alguma vez respirei ou vivo estarei. Acordar a teu lado sob as estrelas, pois dormimos sobre elas. E procurar no ridiculo da Vida, o vazio. O meu Abismo que ternamente abro para ti e te ofereço. Um até já, e novamente sozinho.

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segunda-feira, dezembro 22, 2008 - 19:13

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