CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Cáceres em Versos e Reversos - Análise do poema
O Poema "Cáceres em Versos e reversos" do Poeta Cacerense expõe de forma encantadora o todo que é a cidade. O silêncio da tarde ante ao magnífico por do sol é um verdadeiro descanso "de minhas dores". A "a delicadeza a serpentear" é o Rio Paraguai que calmamente fazendo suas curvas e sutis sinuosidades, desce rumo ao mar. O rio é Cáceres e Cáceres é o rio.
Igualmente o Rio Paraguai é o sol que o Poeta o vê "devagar indo embora". "Lá fora" é quando o Poeta viajou para outra cidade, lá só o vento o fez respirar. Cá, os encantos cacerenses o fazem suspirar: "Ah! Cáceres dos meus encantos".
O encantado Poeta Cacerense sentiu o desejo de possuir o dom divino de eternizar a sua bela Cáceres. Se pudesse torná-la-ia eterna nas páginas da vida por meio de "versos e reversos" que dar-lhe-iam a expressão de sua visão do lugar. Da cidade onde ele vê o sol "indo embora", o rio que serpenteia e sente suas dores se findam no descanso na delicada.
Cáceres de versos e reversos, dores e descanso, fim e começo, eterno e passageiro, serpentes e delicadezas, encantos e respiros...
...Ah! Cáceres dos versos e reversos.
Interpretação, Edição e texto da Descrição: Pastor e Professor Izaque Barbosa.
Poema do Livro: Às Margens do Rio Paraguai e Outros Poemas Selecionados. CBJE Câmara Brasileira de Jovens Escritores. Rio de Janeiro: 2019, p. 24.
www.odairpoetacacerense.blogspot.com
www.meutestemunhovivo.blogspot.com
Submited by
Videos :
- Se logue para poder enviar comentários
- 6214 leituras
other contents of Odairjsilva
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Pensamentos | Escultor de silêncios | 7 | 737 | 04/16/2025 - 22:20 | Português | |
Poesia/Tristeza | Tarde silenciosa | 7 | 375 | 04/15/2025 - 21:08 | Português | |
Poesia/Desilusão | A lembrança dela | 7 | 206 | 04/14/2025 - 23:19 | Português | |
Poesia/Alegria | Nas ruas de terra batida | 7 | 817 | 04/13/2025 - 18:48 | Português | |
Poesia/Paixão | Desejo no olhar | 7 | 491 | 04/13/2025 - 13:37 | Português | |
Poesia/Amor | Deixar de te amar? | 7 | 648 | 04/13/2025 - 03:07 | Português | |
Poesia/Amor | Janelas do ser | 7 | 414 | 04/12/2025 - 02:22 | Português | |
Poesia/Pensamentos | O vento pode ser ameaçador | 7 | 602 | 04/09/2025 - 01:14 | Português | |
Poesia/Desilusão | Podia ser uma canção de amor | 7 | 1.190 | 04/08/2025 - 20:43 | Português | |
Poesia/Paixão | Admiração | 7 | 324 | 04/07/2025 - 21:38 | Português | |
Poesia/Pensamentos | O homem feito em palavras | 7 | 1.233 | 04/06/2025 - 15:49 | Português | |
Poesia/Meditação | Natureza morta em luz de neon | 7 | 1.072 | 04/05/2025 - 20:17 | Português | |
Poesia/Intervenção | Entre concretos e sonhos | 7 | 853 | 04/05/2025 - 01:13 | Português | |
Poesia/Meditação | A pedra de Sísifo | 7 | 369 | 04/03/2025 - 22:57 | Português | |
Poesia/Intervenção | Vou insistir | 7 | 644 | 04/03/2025 - 20:29 | Português | |
Poesia/Paixão | Ela é | 7 | 504 | 04/02/2025 - 20:03 | Português | |
Poesia/Desilusão | Sem sentido | 7 | 514 | 04/01/2025 - 23:58 | Português | |
Poesia/Paixão | Quando me olhas | 7 | 771 | 03/31/2025 - 20:38 | Português | |
Poesia/Meditação | O homem eterno | 7 | 851 | 03/30/2025 - 12:43 | Português | |
Poesia/Pensamentos | O rei amaldiçoado e o homem só | 7 | 1.207 | 03/30/2025 - 01:34 | Português | |
Poesia/Amor | A chegada | 7 | 729 | 03/29/2025 - 00:05 | Português | |
Poesia/Intervenção | O paradoxo da urgência | 7 | 469 | 03/28/2025 - 21:24 | Português | |
Poesia/Intervenção | Entre os cacos | 7 | 1.450 | 03/26/2025 - 20:58 | Português | |
Poesia/Meditação | Justiça | 7 | 430 | 03/25/2025 - 22:58 | Português | |
Poesia/Meditação | Simplicidade | 7 | 433 | 03/24/2025 - 23:35 | Português |
Add comment