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Desejo a meu amigo

Saudade é chaga bruta e fatal
Que arde no peito de todo mortal
É um castelo feito do sal
Das lágrimas que sobraram do amor no final.

Cada suspiro provoca a lembrança
Daquela que um tango na memória dança
Mas essa falta com o tempo fica menos cruel
E voltarás outra vez contemplar o céu.

Seja hoje, ontem ou amanhã
Que essa saudade não seja vã
Que a cada batida de seu coração
O tempo páre para se desdobrar em ação:
Que o vento de paz que hoje sopra
Sutil, fresco, sem jeito
Traga alento, sossego a seu peito
A esse coração sofrido de poeta.
Que a brisa transforme-se em suave calma
Que fantasie de beleza tua alma
Que cante nova canção com candura
Com vozes de querubim, sublime doçura.

Que o amor seja o guia
(em todas as suas contradições)
Seja o leme, seja vigia
De tuas tão nobres emoçoes...
Pois quem lê as tuas linhas
Se emociona com a pureza
De quem põe as cartas na mesa
E pede paz com tanta beleza
Sente logo a sutileza
Do pulsar brando de tua alma.

Quem sonha e assim verseja
Quem em belas palavras enseja
A ser humano e perseverar
Não só tem a alma plena e amor a fulgurar:
Tem também um coração
Pura força e muita paixão
Merece cada fagulha
Do extase de uma nova emoção.

Que da sua mão bendita
Jamais falhe a pena dita
Para quem leia, se emocione e se encante
Com seus versos de poeta amante
E mais a frente, com segurança sem par
Nos emocione e enfim nos diga
Que, venturoso, voltou a amar.

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quinta-feira, fevereiro 18, 2010 - 02:19

Ministério da Poesia :

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anaccquevedo

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