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Convidada do mês de Maio de 2011: Cláudia Martins
Editaste o teu 1º livro de Poesia à pouco tempo. Fala-nos deste tua experiência.
R: Aos 18 anos decidi fazer uma compilação daqueles que seriam os meus melhores poemas - forjados com o intuito de me organizar interiormente desde os meus 16 anos de idade -e reuni-los num livro intitulado de Auto-Reflexo; não comuniquei à minha família a decisão de, em edição de autor, fazer nascer um pequeno livro de modo a surpreende-los e a fortalecer a minha entrada, supostamente, no estado adulto.
Certo dia, especificamente num dia 10, decidi convocar a minha família e amigos mais íntimos para um encontro num bar das Portas do Mar - uns assustaram-se e outros não acreditaram na veracidade da minha solicitação. Ao chegaram ao local, o certo é que se emocionaram e surpreenderam. Alcancei o que pretendia e afastei todos os meus receios.
O feedback familiar e posteriormente de alguns professores foi tão calorosos que o meu segundo livro, Toque Frágil, foi uma consequência inevitável.
Sendo tu uma mulher com tantos sonhos projetados e já muitos afirmados. O que pensas da "geração à rasca"?
R: Não sei viver sem sonhos. Um dos meus principais objectivos é torná-los em realidade e em prazerosas recordações.
Uns já consegui concretizar, outros estou a um passo de tal e outros serão sempre meros sonhos.
Contudo, o facto de já ter conseguido vivênciar alguns dos meus sonhos, fruto do meu trabalho e dedicação, não me faz pensar que não faço parte deste grupo "geração à rasca". Infelizmente o mercado de trabalho não consegue absorver grande parte dos licenciados em certos cursos como no caso do meu, Comunicação Social e Cultura. É de certo modo desmotivante estudar sem ter grandes perspectivas de futuro.
Uns já consegui concretizar, outros estou a um passo de tal e outros serão sempre meros sonhos.
Contudo, o facto de já ter conseguido vivênciar alguns dos meus sonhos, fruto do meu trabalho e dedicação, não me faz pensar que não faço parte deste grupo "geração à rasca". Infelizmente o mercado de trabalho não consegue absorver grande parte dos licenciados em certos cursos como no caso do meu, Comunicação Social e Cultura. É de certo modo desmotivante estudar sem ter grandes perspectivas de futuro.
Como Jornalista. Qual a entrevista que te deu mais prazer fazer até hoje?
R: Ser colaboradora da imprensa, apesar de não ser remunerada, foi para mim uma grande conquista. Já tive a oportunidade de entrevistar vários artistas e pessoas com grande talento - todos acabaram por deixar-me a sua marca. Os mais marcantes: posso confessar ser os que entrevistei pessoalmente e contactei, também, em voz off.
Nas minhas entrevistas constam nomes como Gonçalo Cadilhe, Ex-Ricardo DePinho Teixeira, Pedro Chagas Freitas, Joaquim Figueiredo, David Fonseca e os Anjos, por exemplo.
Nas minhas entrevistas constam nomes como Gonçalo Cadilhe, Ex-Ricardo DePinho Teixeira, Pedro Chagas Freitas, Joaquim Figueiredo, David Fonseca e os Anjos, por exemplo.
O que pensas do panorama jornalístico actual?
R: Como em tudo na vida: há os artigos bons e os menos bons.
O que pode parecer caricato é o facto de, apesar de estar ligada de certo modo a este mundo, sentir-me como não vivendo em sociedade dai, por vezes, não ter interesse em estar a par dos acontecimentos.
O que pode parecer caricato é o facto de, apesar de estar ligada de certo modo a este mundo, sentir-me como não vivendo em sociedade dai, por vezes, não ter interesse em estar a par dos acontecimentos.
Fala-nos dos teus projectos futuros...
R:Um projecto que me anda a alimentar os dias: é a minha peregrinação até Santiago de Compostela pelo Caminho Francês e, conforme o meu estado físico, a possível extensão até Finisterra e Múxia, tudo isto a pé ultrapassando os 800km.
Obras Marcantes: Viajante Cego
Fonte de Inspiração: A recordação das minhas experiências.
Filme Preferido: Shutter Island
Canção de Eleição: Utopia - Within temptation
A Imagem que Valeu Mil Palavras: O que visualizei a quando dos meus voos em bilugar no parapente
Uma palavra que te descreva: Indomável
O Jantar Perfeito: Uma ementa exótica num ambiente marroquino
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Comentários
Parabêns
Adorei a tua entrevista,força uma alma poética nunca se sente perdida,felicidades
Convidada do mês de Maio de 2011: Cláudia Martins
Interessante entrevista.
Para tudo se quer atitude.
Sem sonhos não existem objectivos.
Curiosamente, considero a música "utopia" dos Within Temptation um autêntico hino à poesia, maravilhosa!
Parabéns pela entrevista.
Saudações,
Clarisse
De fato uma bela entrevista,
De fato uma bela entrevista, parabéns,
Abraços,
Alcantra
Bela entrevista,
Bela entrevista, parabéns,
Abraços,
Alcantra
Entrevista...
Parabéns...Gostei muito de ler. Que os sonhos continuem a concretizar-se mas que, alguns, fiquem plasmados na poesia :)
Odete Ferreira
Indomável
Indomável, bonita, sonhadora e portadora de poesia!!!
Parabéns Cláudia, adorei ver um pouco mais de ti aqui nesta entrevista, que está muito bem conduzida.
Mais do que indomável, uma mulher com M!!!
É um prazer e honra partilhar aqui no WAF arte contigo...
Bjs :-)