“A Palavra Longe de Aberta”, projecto conjunto de Bruno Filipe Esteves e Iládio Amado, nasce como expressão sinérgica e cúmplice da paixão partilhada por estes dois autores pela poesia e música de origem lusófona...
Trovadores confundindo a palavra de teor poético entre melodias difusas e pessoais, como labirinto edificado no seio de contrastes e desejos do íntimo.
A partilha surpreende no verbo criar, a tentativa é depois de um nós e cresce utopia assumida e quimérica.
Crescer é cruzar personagens que oferecemos ao outro, entre valores apropriados na forma de uma fraternidade sublimada no gosto pela arte.
Cruzar expressões, versos pautados na escala e sermos verdadeiramente são objectivo e o deleite iluminará o caminho porque é horizonte maior o que fazemos…
Fazemo-lo lusófonos, longe de mofos nacionalismos, aconchegados no universo de Pessoa ou Afonso.
A palavra descobre-nos e o percurso estende-nos pela música
Somos feitos de nós e vamos vivermo-nos teor…
As palavras tomaram forma em Bruno e musicam-se por Iládio, percorrendo amigos e vozes, por vezes no timbre dum instrumento familiar, por vezes sozinhas…
Mas são elas a paixão, a palavra poética viciante de versos, a música que alonga e corrompe num instante demorado e tilintante…
São elas que nos procuram, inquietas e extensas…
São nelas que nos encontramos, síntese e amanhã…
Visitem-nos em...
http://www.facebook.com/pages/A-Palavra-Longe-de-Aberta/114885021866069#!
“A Palavra Longe de Aberta”, projecto conjunto de Bruno Filipe Esteves e Iládio Amado, nasce como expressão sinérgica e cúmplice da paixão partilhada por estes dois autores pela poesia e música de origem lusófona...
Trovadores confundindo a palavra de teor poético entre melodias difusas e pessoais, como labirinto edificado no seio de contrastes e desejos do íntimo.
A partilha surpreende no verbo criar, a tentativa é depois de um nós e cresce utopia assumida e quimérica.
Crescer é cruzar personagens que oferecemos ao outro, entre valores apropriados na forma de uma fraternidade sublimada no gosto pela arte.
Cruzar expressões, versos pautados na escala e sermos verdadeiramente são objectivo e o deleite iluminará o caminho porque é horizonte maior o que fazemos…
Fazemo-lo lusófonos, longe de mofos nacionalismos, aconchegados no universo de Pessoa ou Afonso.
A palavra descobre-nos e o percurso estende-nos pela música
Somos feitos de nós e vamos vivermo-nos teor…
As palavras tomaram forma em Bruno e musicam-se por Iládio, percorrendo amigos e vozes, por vezes no timbre dum instrumento familiar, por vezes sozinhas…
Mas são elas a paixão, a palavra poética viciante de versos, a música que alonga e corrompe num instante demorado e tilintante…
São elas que nos procuram, inquietas e extensas…
São nelas que nos encontramos, síntese e amanhã…
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