Rasga deste mundo o sentido erudito
sai das minhas entranhas uma vontade
sublime e sagaz
de furar as malhas que te enroscam nestas linhas.
Cabal e maldita
a destruição que não verás
invisível à luz do trabalho
que te dilacera o que resta desse corpo.
Que esta aleivosidade mostre
o quão negro e podre sobra
desses restos não treinados
pelos dias que passam sem exercício algum.
Vou-me que o tempo é escasso,
é menor que os homens
e as suas incongruências negativas
resolver os problemas inesperados.
Os cérebros desses plebeus
que se julgam de toda a sabedoria infinita e mandatória
jazerão no fundo da terra como os seus semelhantes
que em tempos passados sucumbiram.
---
Este é um poema antigo mas tenho todo o gosto em participar no concurso de poesia com ele.
Cumprimentos :-)
Rasga deste mundo o sentido erudito
sai das minhas entranhas uma vontade
sublime e sagaz
de furar as malhas que te enroscam nestas linhas.
Cabal e maldita
a destruição que não verás
invisível à luz do trabalho
que te dilacera o que resta desse corpo.
Que esta aleivosidade mostre
o quão negro e podre sobra
desses restos não treinados
pelos dias que passam sem exercício algum.
Vou-me que o tempo é escasso,
é menor que os homens
e as suas incongruências negativas
resolver os problemas inesperados.
Os cérebros desses plebeus
que se julgam de toda a sabedoria infinita e mandatória
jazerão no fundo da terra como os seus semelhantes
que em tempos passados sucumbiram.
---
Este é um poema antigo mas tenho todo o gosto em participar no concurso de poesia com ele.
Cumprimentos :-)