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não tarde

As poções de sentido ,
Que sentido tinham ,
Não têm mais o sentido ,
Que no sentido mordiam,
As poções que lesavam a alma ,
Nem alma turva cansavam ,
Quanto mais alma pura alcançam ,
No sentido do guru demitido ,
Que demiti da minha tabua rasa,
Da minha casa vaga,
Alugada por cem dias aos verões que por aqui pasmam,
As poções perderam as mágicas e os tufões varreram-se-me a calma,
Até nova tempestade,
Que não tarde,não tarde.

Jorge Santos

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segunda-feira, dezembro 21, 2009 - 20:22

Ministério da Poesia :

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Joel

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