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NORTE SUL

Como o norte e o sul que se atraem e não se encontram
Ferido eu não sangro
A esperança de um novo amanha nunca existiu
Ainda te espero
Sonhos com seu Rosto, assombrados por sua voz
Ainda espero
as lágrimas não acabaram
Um dia talvez sangre pelo meu erro
Nesse dia não chorarei
Pois passarei de hoje ate la chorando
As lágrimas nunca acabaram e espero que o amor não demore
Pois seu peso me consome
Se me permitisse um momento, eu não diria que te amo
Isso jamais saberá
Eu vou saber e vou chorar toda vez que me lembrar do que fugiu do controle mais uma vez
Que minha esperança sirva de algo enquanto ela esta com você
sei que não renascera das cinzas, aquele que talvez não tenha nascido.
não choro, pois quem chora é quem espera
aquele triste garoto que ora infeliz tornaria-se feliz por um minuto de destruição onde o norte encontraria o sul.

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sábado, abril 10, 2010 - 00:51

Ministério da Poesia :

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pedroha

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