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O reflexo
Ajo como ciclo
A onda eterna de insatisfação.
Que vem, me trás paz
E volta levando solidão.
Busco preenchimento na transparência
Das águas inquietas de rios selvagens.
Estabilidade,
Quero construir bases em águas moles.
Que refletem ainda mais o desespero.
Que levam,
Que lavam meu peito
Recheado de amargas dúvidas.
Fincarei duras estruturas
Em águas de doces rios.
Nesse Rio de Dúvidas, terei a certeza,
Que mesmo que sejas incerto
Será doce seu percurso.
Sua queda dar-se-á forte.
Mas não será o seu fim,
Cairá num poço espumante de águas cristalinas.
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Ministério da Poesia :
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