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Ossos nossos
O dia cai e se machuca no tornozelo
Propaga-se manco hoje
Pelos dias
Mancos para sempre
A ânsia põe fogo nesse inferno
A sede pelo gosto intervém o paraíso
A chama acende meus dentes
Em penumbras rangentes
Na face afundada pelo maxilar
É necessária a queima para uma autêntica criação
Fuga do verdadeiro ser que fala
Quero mais fogo e ainda mais fogo!
Rastros rubros traçam seu valoroso melhor caminho
Nas tetas macias de raios sinistros
Papéis em cinza desfazem-se aos meus dedos e continuam perturbando meu medo
Lapso do ser que aparece à minha frente... Espoar
Som do estático
Do pires que ainda não encontrou o chão
Bem! Nada mais há e tudo ainda um miúdo
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