Estrelas
Lá estão cada uma delas.
Uma beleza fria.
Incontáveis e mesmo assim
Tão solitárias, elas são
Centenas e milhares a brilhar.
Indiferentes a nossa admiração
Sempre estiveram a zombar.
Sempre estiveram ao alcance
De conseguir as alcançar.
04 de fevereiro de 2010 – 13h 35min
Submited by
Sábado, Diciembre 17, 2011 - 14:15
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1423 reads
Add comment
Inicie sesión para enviar comentarios
other contents of Adolfo
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Soneto | Índios II | 0 | 1.799 | 10/27/2011 - 01:00 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Tributo a Augusto dos Anjos XVII - Sobre Augusto II | 0 | 1.170 | 10/22/2011 - 03:01 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Ciúmes IV - Reciprocidade | 0 | 1.035 | 10/21/2011 - 23:41 | Portuguese | |
Videos/Musica | Ruídos que eu escuto enquanto eu escrevo | 0 | 2.640 | 10/21/2011 - 23:34 | Portuguese | |
Videos/Musica | Ruídos que eu escuto enquanto eu escrevo | 0 | 2.314 | 10/21/2011 - 23:33 | Portuguese | |
Poesia/Dedicada | Cretinagem Alheia | 2 | 1.693 | 10/21/2011 - 18:52 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Beijo de boa noite III | 2 | 776 | 10/19/2011 - 22:17 | Portuguese | |
Poesia/Amor | Amar feito tu me amas | 0 | 1.016 | 10/19/2011 - 19:16 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Te re-encontrar | 2 | 860 | 10/19/2011 - 19:15 | Portuguese | |
Poesia/Amor | Opostos | 0 | 1.055 | 10/19/2011 - 19:13 | Portuguese | |
Poesia/Amor | Amar feito tu me amas II | 0 | 1.289 | 10/19/2011 - 19:12 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Tributo a Augusto dos Anjos XVI - Judas III | 0 | 1.159 | 10/17/2011 - 21:26 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Tributo a Augusto dos Anjos XV - Judas II | 1 | 1.876 | 10/14/2011 - 22:18 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Tributo a Augusto dos Anjos XIV - Judas | 2 | 1.505 | 10/14/2011 - 21:44 | Portuguese | |
Poesia/Desilusión | Estrelas de prata | 4 | 1.443 | 10/10/2011 - 20:41 | Portuguese | |
Poesia/Pasión | Dueto IV | 3 | 1.338 | 10/06/2011 - 17:20 | Portuguese | |
Poesia/Amor | Te amar | 2 | 1.043 | 10/04/2011 - 20:44 | Portuguese | |
Poesia/Pasión | Versos chocólatras IV - V - VI | 0 | 1.572 | 09/19/2011 - 21:26 | Portuguese | |
Poesia/Amor | Redondilhas | 0 | 1.601 | 09/19/2011 - 00:20 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Tributo a Augusto dos Anjos XI - Crise Existencial II | 0 | 1.575 | 09/18/2011 - 00:06 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Sobre o nosso (muito mais do que muitíssimo breve) primeiro beijo | 0 | 1.617 | 09/17/2011 - 18:31 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | O amor... III | 0 | 979 | 09/17/2011 - 18:27 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Pássaros de perfume II.I | 0 | 1.039 | 09/17/2011 - 18:24 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Votos III | 0 | 1.714 | 09/17/2011 - 18:22 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Beleza da tentação | 0 | 565 | 09/17/2011 - 18:21 | Portuguese |
Comentarios
Da alma do poeta
Senhor Adolfo
A alma do poeta é como um filme fotográfico sensibilíssimo.
O mundo tem diversas poesias dispostas às mais diversas traduções!
As estrelas são poesias, a lua é poesia, o sol é poesia, a cidade é poesia.....
Parabéns pela sensiblidade!
Quanto a sensibilidade, dois
Quanto a sensibilidade, dois sonetos que eu escrevi há algum atrás...
Ser Poeta
I
Veja, escute, sinta o que o universo
Conspira para ti desde o principio.
Poeta, faça dele o supremo verso.
Compreenda a vida desde o fim ao início.
Entregue-se ao perfume das rosas
E ao desespero, a falta de esperança.
Pense no rebolar da mais fogosa
E no olhar inocente de uma criança.
Tente contar do céu todas as cores,
Observe a linha onde ele encontra o mar.
Reflita sobre a morte, pior das dores,
Sobre o que já tivesse de passar.
Sinta ódio, lembre-se de seus amores
E poeta você vai então se lembrar.
II
Ouça o noturno suspirar da rua.
Pense na melancolia e na beleza
Que só quem tem é a solitária lua.
Em tudo o que já te encheu de tristeza.
Poeta, escreva aquilo que você não
Disse a ninguém. O que você não diria
A pessoa por quem morres de paixão.
Sobre tudo o que te enche de alegria.
Pr’aquele rosto faça dois quartetos
Para o qual você vai sempre lembrar.
Pr’aquela boca faça dois tercetos
Para a boca que você quer beijar.
Para a pessoa amada escreva um soneto
E poeta você vai então se tornar.
Obrigado pelo teu comentário, caro Chico Costa. =D
Numa noite calma de verão, é
Numa noite calma de verão,
é sublime contemplar as estrelas, Rodolfo.
Cada uma parece feliz, e o seu brilho
parece querer acompanhar o
cantar dos grilhos, então.
Gosto de ler-te. Tu
escreves com
paixão.
:-)
Verdade... as estrelas são
Verdade... as estrelas são muito bonitas sim!
E espero que sempre estejas a ler por aqui.
Abraço,
Adolfo.