Estrelas
Lá estão cada uma delas.
Uma beleza fria.
Incontáveis e mesmo assim
Tão solitárias, elas são
Centenas e milhares a brilhar.
Indiferentes a nossa admiração
Sempre estiveram a zombar.
Sempre estiveram ao alcance
De conseguir as alcançar.
04 de fevereiro de 2010 – 13h 35min
Submited by
Sábado, Diciembre 17, 2011 - 13:15
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1655 reads
Add comment
Inicie sesión para enviar comentarios
other contents of Adolfo
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Soneto | Primeiro | 0 | 1.273 | 10/15/2012 - 11:17 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | A uma jujuba branca | 1 | 1.413 | 10/15/2012 - 11:12 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Um pensamento tem me perseguido | 4 | 1.656 | 10/08/2012 - 13:29 | Portuguese | |
Poesia/Amor | Meu teu sorriso | 2 | 1.435 | 10/08/2012 - 13:22 | Portuguese | |
Poesia/Desilusión | Bouquet de pétalas cinzas | 0 | 1.686 | 10/07/2012 - 19:19 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Convivência | 0 | 2.295 | 10/07/2012 - 14:07 | Portuguese | |
Poesia/General | Dístico bilíngue do meio-dia | 0 | 1.039 | 10/05/2012 - 17:21 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Happy-hour | 0 | 1.365 | 10/05/2012 - 13:37 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Principiando o fim | 0 | 1.181 | 10/04/2012 - 11:01 | Portuguese | |
Poesia/Poetrix | Poetrix dos anjos | 6 | 1.235 | 10/01/2012 - 12:30 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Belo abismo | 0 | 1.533 | 10/01/2012 - 11:29 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Ilícito | 2 | 1.530 | 09/30/2012 - 21:53 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Terceiro cavaleiro | 4 | 3.300 | 09/30/2012 - 21:48 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | A Bailarina | 4 | 2.050 | 09/30/2012 - 21:37 | Portuguese | |
Poesia/Erótico | Poema promíscuo | 3 | 1.155 | 09/29/2012 - 14:16 | Portuguese | |
Poesia/Meditación | Versos Universais IV | 7 | 2.377 | 09/28/2012 - 13:01 | Portuguese | |
Poesia/Pensamientos | Versos Universais III | 2 | 1.500 | 09/28/2012 - 12:56 | Portuguese | |
Poesia/Pensamientos | Versos Universais II | 2 | 1.571 | 09/28/2012 - 12:45 | Portuguese | |
Poesia/Amistad | Flores num vaso com álcool | 0 | 1.370 | 09/28/2012 - 11:16 | Portuguese | |
Poesia/Amistad | Baunilha é bom! | 3 | 1.309 | 09/26/2012 - 12:55 | Portuguese | |
Poesia/Pasión | Goles de luxúria | 4 | 2.096 | 09/24/2012 - 11:51 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Não como eu por ti | 2 | 1.136 | 09/19/2012 - 12:06 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Sem querer te imaginei - Parte II | 2 | 1.467 | 09/18/2012 - 11:47 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Memória manchada | 0 | 1.365 | 09/17/2012 - 12:00 | Portuguese | |
Poesia/Pensamientos | Sermão | 1 | 1.393 | 09/16/2012 - 17:49 | Portuguese |
Comentarios
Da alma do poeta
Senhor Adolfo
A alma do poeta é como um filme fotográfico sensibilíssimo.
O mundo tem diversas poesias dispostas às mais diversas traduções!
As estrelas são poesias, a lua é poesia, o sol é poesia, a cidade é poesia.....
Parabéns pela sensiblidade!
Quanto a sensibilidade, dois
Quanto a sensibilidade, dois sonetos que eu escrevi há algum atrás...
Ser Poeta
I
Veja, escute, sinta o que o universo
Conspira para ti desde o principio.
Poeta, faça dele o supremo verso.
Compreenda a vida desde o fim ao início.
Entregue-se ao perfume das rosas
E ao desespero, a falta de esperança.
Pense no rebolar da mais fogosa
E no olhar inocente de uma criança.
Tente contar do céu todas as cores,
Observe a linha onde ele encontra o mar.
Reflita sobre a morte, pior das dores,
Sobre o que já tivesse de passar.
Sinta ódio, lembre-se de seus amores
E poeta você vai então se lembrar.
II
Ouça o noturno suspirar da rua.
Pense na melancolia e na beleza
Que só quem tem é a solitária lua.
Em tudo o que já te encheu de tristeza.
Poeta, escreva aquilo que você não
Disse a ninguém. O que você não diria
A pessoa por quem morres de paixão.
Sobre tudo o que te enche de alegria.
Pr’aquele rosto faça dois quartetos
Para o qual você vai sempre lembrar.
Pr’aquela boca faça dois tercetos
Para a boca que você quer beijar.
Para a pessoa amada escreva um soneto
E poeta você vai então se tornar.
Obrigado pelo teu comentário, caro Chico Costa. =D
Numa noite calma de verão, é
Numa noite calma de verão,
é sublime contemplar as estrelas, Rodolfo.
Cada uma parece feliz, e o seu brilho
parece querer acompanhar o
cantar dos grilhos, então.
Gosto de ler-te. Tu
escreves com
paixão.
:-)
Verdade... as estrelas são
Verdade... as estrelas são muito bonitas sim!
E espero que sempre estejas a ler por aqui.
Abraço,
Adolfo.