Minha voz não vê …
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,
A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.
De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,
Não vê, sente …
Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 4384 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/General | Aquando dormem as estrelas, o céu rebola … | 1 | 225 | 02/22/2018 - 17:20 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | arch-au-ciel | 0 | 4.404 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Aforismo | aresta ou | 10 | 4.645 | 11/28/2018 - 17:38 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Arrimal | 11 | 4.194 | 03/24/2018 - 20:07 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | As estradas fora d’alcance … | 0 | 720 | 02/01/2018 - 10:52 | Portuguese | |
Poesia/General | As estradas fora d’alcance … | 10 | 1.341 | 03/24/2018 - 20:11 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | As estrelas, os Estrôncios e os Sonhos. | 39 | 2.965 | 11/28/2019 - 12:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | As estrelas, os Estrôncios e os Sonhos. | 10 | 744 | 03/20/2018 - 19:33 | Portuguese | |
Poesia/General | Às outras coisas que de mim conheço... | 0 | 1.398 | 11/20/2013 - 16:46 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | As palavras apaixonam-me | 0 | 169 | 11/24/2023 - 10:06 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | As palavras que me Fitam | 10 | 433 | 03/20/2018 - 18:19 | Portuguese | |
Poesia/Aforismo | as vezes | 4 | 1.321 | 02/28/2018 - 13:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Aforismo | as vezes | 10 | 3.790 | 03/23/2018 - 10:48 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Às vezes | 2 | 433 | 02/23/2018 - 10:03 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Ás vezes quebro (Hitler puff … ) | 1 | 339 | 02/22/2018 - 16:47 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Asa calada | 0 | 5.006 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese | |
Poesia/Desilusión | Asas d' | 1 | 1.059 | 02/28/2018 - 18:24 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Desilusión | Asas d' | 0 | 5.865 | 11/19/2010 - 19:23 | Portuguese | |
Poesia/General | assim assim... | 2 | 1.516 | 02/28/2018 - 17:40 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Desilusión | assim assim... | 0 | 3.904 | 11/19/2010 - 19:26 | Portuguese | |
Poesia/General | Assino: DEMO | 2 | 1.593 | 02/01/2018 - 10:48 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | até ao adeus | 0 | 1.595 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese | |
Poesia/General | Até que mais seja | 33 | 1.054 | 02/17/2022 - 11:28 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Aforismo | atlhleta | 10 | 2.996 | 11/28/2018 - 17:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Atrás de mim Gigantes | 200 | 2.901 | 05/16/2019 - 11:16 | Portuguese |
Comentarios
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,