Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 7443 reads
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío |
Idioma | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ministério da Poesia/General | Elegia ao silêncio | 10 | 1.349 | 03/21/2018 - 12:10 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Sempre que desta falo … | 10 | 3.527 | 03/21/2018 - 12:09 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | O desejo que morrerá comigo… | 10 | 767 | 03/21/2018 - 12:07 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Frágil | 10 | 1.625 | 03/21/2018 - 12:05 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Na pressa de Chegar | 10 | 1.342 | 03/21/2018 - 12:03 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Nasci onde as ondas do mar se calam | 10 | 1.644 | 03/21/2018 - 12:02 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | O poço do Oráculo… | 10 | 2.625 | 03/21/2018 - 12:00 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Pois tudo o que se move é sagrado. | 10 | 1.298 | 03/21/2018 - 11:58 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Da suavidade. | 10 | 827 | 03/21/2018 - 11:55 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Ponto sem nó | 10 | 925 | 03/21/2018 - 11:53 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | A confissão | 10 | 2.058 | 03/21/2018 - 11:51 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Cidade País | 10 | 1.076 | 03/21/2018 - 11:50 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Morar em volta de meus passos | 10 | 1.377 | 03/21/2018 - 11:45 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Governador de mim… | 10 | 1.092 | 03/21/2018 - 11:44 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Não é preciso pedir… | 10 | 1.031 | 03/21/2018 - 11:42 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Lembrar me veio… | 10 | 809 | 03/21/2018 - 11:40 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Nada me prende a nada, | 10 | 929 | 03/21/2018 - 11:38 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Servo Sol… | 10 | 1.574 | 03/21/2018 - 11:36 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Por amor ao meu país… | 10 | 1.467 | 03/21/2018 - 11:31 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Cordéis,seis… | 10 | 1.846 | 03/21/2018 - 11:25 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Porque falo de mim… | 10 | 2.474 | 03/21/2018 - 11:24 | Portuguese | |
| Poesia/General | Grandes eram os tempos e os céus, gigantes | 10 | 4.145 | 03/21/2018 - 11:22 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Donde venho | 10 | 4.016 | 03/21/2018 - 10:30 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Acto supremo | 10 | 829 | 03/21/2018 - 10:28 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Aos pássaros acresce o voar | 10 | 9.544 | 03/21/2018 - 10:27 | Portuguese |
Comentarios
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…