Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 13476 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/General | obrigado por seres meu filho | 1 | 3.400 | 03/07/2018 - 13:06 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Marathon man | 1 | 2.498 | 03/07/2018 - 13:05 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Ser…….. | 1 | 2.856 | 03/07/2018 - 10:44 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Montanyes de Llum 3 | 1 | 1.663 | 03/06/2018 - 21:10 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | TIBET – nó infinito – 4 | 1 | 3.124 | 03/06/2018 - 21:09 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Joe | 1 | 2.387 | 03/06/2018 - 21:08 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Lost Priscilla | 1 | 2.887 | 03/06/2018 - 21:08 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tunel Lux | 1 | 3.997 | 03/06/2018 - 19:54 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Impressões | 1 | 4.422 | 03/06/2018 - 19:53 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Olhar de Turco | 1 | 3.720 | 03/06/2018 - 19:53 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Muntanyes de Llum | 1 | 5.564 | 03/06/2018 - 19:52 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | os meus Eus | 1 | 3.633 | 03/06/2018 - 19:51 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Muggles | 1 | 4.338 | 03/06/2018 - 19:51 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | compartidos | 1 | 3.831 | 03/06/2018 - 19:44 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | s/ligação | 1 | 1.782 | 03/06/2018 - 19:14 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Panos | 1 | 3.901 | 03/06/2018 - 19:11 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | perdido p/sempre | 1 | 4.076 | 03/06/2018 - 18:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Pesado como pedra! | 1 | 3.516 | 03/06/2018 - 18:36 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Devoções minhas | 1 | 1.708 | 03/06/2018 - 17:57 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Pulquerio Andorinhão ou vendedor de palavras | 1 | 1.685 | 03/06/2018 - 17:45 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Methamorfosys…. | 1 | 2.813 | 03/06/2018 - 16:27 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | "y Grego" | 0 | 11.071 | 03/05/2018 - 12:31 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Voto em Branco | 0 | 2.240 | 03/05/2018 - 12:25 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Cabra Cega | 0 | 4.403 | 03/05/2018 - 12:20 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Gê… | 0 | 3.226 | 03/05/2018 - 12:15 | Portuguese |
Comentarios
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…