Espaço ponto.

A esparsa banalidade do estéril
É uma forma de dizer, insisto, estou
No que estas lagunas palavras geram
Do alento que nem certeza tem, sendo

Ou que o coração pudesse ter e quanto,
Esse esforço todo, pra dizer tão, quão
O nome meu, em garrafas de soda,
Vidro Cáustico em, ou mar aberto,

Com alguma mensagem rosto dentro,
Que fosse entendida plo tempo,
-Eu não sei ler o espaço linha-
Linha espaço, estéril e banal,

Ileso tanto como o original, o vago,
-Quando eu pensar sereno, lousa,
-Vai-valer-a-pena- Abraçarei sem medo,
A inicial loucura que tinha natural,

O aspecto desta minha máscara futura,
-Louca extravagância-espaço ponto.

Jorge Santos (29/01/2015)
Http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

Sábado, Marzo 3, 2018 - 09:48

Ministério da Poesia :

Su voto: Nada Promedio: 5 (1 vote)

Joel

Imagen de Joel
Desconectado
Título: Membro
Last seen: Hace 1 semana 2 días
Integró: 12/20/2009
Posts:
Points: 42103

Comentarios

Imagen de Joel

.

.

Imagen de Joel

.

.

Imagen de Joel

.

.

Imagen de Joel

.

.

Imagen de Joel

O aspecto desta minha máscara

O aspecto desta minha máscara futura,
-Louca extravagância-espaço ponto.

Imagen de Joel

O aspecto desta minha máscara

O aspecto desta minha máscara futura,
-Louca extravagância-espaço ponto.

Imagen de Joel

O aspecto desta minha máscara

O aspecto desta minha máscara futura,
-Louca extravagância-espaço ponto.

Imagen de Joel

O aspecto desta minha máscara

O aspecto desta minha máscara futura,
-Louca extravagância-espaço ponto.

Imagen de Joel

O aspecto desta minha máscara

O aspecto desta minha máscara futura,
-Louca extravagância-espaço ponto.

Imagen de Joel

O aspecto desta minha máscara

O aspecto desta minha máscara futura,
-Louca extravagância-espaço ponto.

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of Joel

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Ministério da Poesia/General Percas, Carpas … 12 582 02/12/2025 - 09:38 Portuguese
Poesia/General Entreguei-me a quem eu era 5 649 02/11/2025 - 18:02 Portuguese
Ministério da Poesia/General Tomara poder tocar-lhes, 12 752 02/11/2025 - 17:58 Portuguese
Ministério da Poesia/General Duvido do que sei, 9 527 02/11/2025 - 17:56 Portuguese
Ministério da Poesia/General Recordo a papel de seda 6 191 02/11/2025 - 17:38 Portuguese
Ministério da Poesia/General Pois que vida não tem alma 20 353 02/11/2025 - 17:37 Portuguese
Poesia/General Não existo senão por’gora … 0 1.036 02/11/2025 - 17:25 Portuguese
Poesia/General Cedo serei eu 0 640 02/11/2025 - 17:23 Portuguese
Poesia/General Pra lá do crepúsculo 30 4.035 03/06/2024 - 11:12 Portuguese
Poesia/General Por onde passo não há s’trada. 30 4.502 02/18/2024 - 20:21 Portuguese
Poesia/General Sonhei-me sonhando, 17 5.722 02/12/2024 - 16:06 Portuguese
Ministério da Poesia/General A alegria que eu tinha 23 6.555 12/11/2023 - 20:29 Portuguese
Ministério da Poesia/General Notas de um velho nojento 7 4.112 12/06/2023 - 21:30 Portuguese
Ministério da Poesia/General (Creio apenas no que sinto) 17 2.935 12/02/2023 - 10:12 Portuguese
Ministério da Poesia/General Vamos falar de mapas 15 8.780 11/30/2023 - 11:20 Portuguese
Ministério da Poesia/General São como nossas as lágrimas 9 1.997 11/28/2023 - 11:11 Portuguese
Poesia/General Entrego-me a quem eu era, 28 3.857 11/28/2023 - 10:47 Portuguese
Ministério da Poesia/General O Homem é um animal “púbico” 11 5.698 11/26/2023 - 18:59 Portuguese
Ministério da Poesia/General A essência do uso é o abuso, 1 4.700 11/25/2023 - 11:02 Portuguese
Ministério da Poesia/General Insha’Allah 2 2.817 11/24/2023 - 12:43 Portuguese
Ministério da Poesia/General No meu espírito chove sempre, 12 2.633 11/24/2023 - 12:42 Portuguese
Ministério da Poesia/General Os destinos mil de mim mesmo. 21 7.692 11/24/2023 - 12:42 Portuguese
Poesia/General “Daqui-a-nada” 20 5.411 11/24/2023 - 11:17 Portuguese
Ministério da Poesia/General Cada passo que dou 0 2.825 11/24/2023 - 09:27 Portuguese
Ministério da Poesia/General Quem sou … 0 3.419 11/24/2023 - 09:26 Portuguese