Se eu fosse ladrão roubava
Se eu fosse ladrão roubava
O amor a quem não me dá nada
Se eu fosse ladrão roubava
Pão e seria eu que o dava de volta
Se eu fosse ladrão roubava tudo
A quem não dá nem me dá dó
E se fosse pão roubava-o só
Pro dar ao pobre ao lado da porta
Na volta só deixava a tristeza cá
Na beira do mar salgado
Pros tristes deste Condado
Coitados, não morrerem sós.
Morrerem com os olhos
Pregados por pregos ferrugentos
Do sal nas tristezas
Que semearam cá e lá
Jorge Santos
(http://namastibet.blogspot.com
Submited by
Sábado, Marzo 3, 2018 - 22:51
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1491 reads
Add comment
Inicie sesión para enviar comentarios
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | Inquilino | 0 | 7.557 | 11/19/2010 - 19:13 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Pietra | 0 | 5.546 | 11/19/2010 - 19:13 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Aforismo | não cesso | 0 | 5.801 | 11/19/2010 - 19:13 | Portuguese |
Comentarios
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Na volta só deixava a
Na volta só deixava a tristeza cá
Na beira do mar salgado
Na volta só deixava a
Na volta só deixava a tristeza cá
Na beira do mar salgado
Na volta só deixava a
Na volta só deixava a tristeza cá
Na beira do mar salgado
Na volta só deixava a
Na volta só deixava a tristeza cá
Na beira do mar salgado
Se eu fosse ladrão roubava
Se eu fosse ladrão roubava