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Se eu fosse ladrão roubava

Se eu fosse ladrão roubava
O amor a quem não me dá nada
Se eu fosse ladrão roubava
Pão e seria eu que o dava de volta

Se eu fosse ladrão roubava tudo
A quem não dá nem me dá dó
E se fosse pão roubava-o só
Pro dar ao pobre ao lado da porta

Na volta só deixava a tristeza cá
Na beira do mar salgado
Pros tristes deste Condado
Coitados, não morrerem sós.

Morrerem com os olhos
Pregados por pregos ferrugentos
Do sal nas tristezas

Que semearam cá e lá

Jorge Santos
(http://namastibet.blogspot.com

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sábado, março 3, 2018 - 22:51

Ministério da Poesia :

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Joel

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