NA OFICINA E NO BANHEIRO ( CONTO )
Ela estava sem calcinha, vivia assim agora:
Sempre com a vulva de fora...
Encoberta apenas pelos vestidos, tomava uma "fresca" na sua gruta quente...
O homem, estava já de corpo suado, pelo seu trabalho...
Muitas peças de marcenaria havia cortado, moldado...
Gostava de artesanato também, as peças por ele projetadas, eram belas!
E ela ali, a olhar o homem em seu trabalho...
Mas, movida pelo seu estigma de luxúria, foi tomada de desejo, e se pôs a frente dele, mostrando a gruta desnuda, com uma das pernas aberta, em cima de uma cadeira...
Ele olhou... o sangue esquentou... o membro enrijeceu...
Ela percebeu o entusiasmo do homem, afinal, dava para se notar o volume da virilidade, demostrado na bermuda que ele usava...
Dessa forma, ele a agarrou pelos ombros e a sacudiu com força, dizendo:
_ Mulher, és um demônio, que me alucina... Impossível te resistir!
Ao que ela em voz doce e sensual, respondeu:
_ Então, prova agora do que te ofereço...
E assim, levantou mais ainda o vestido, arrancando-o totalmente, deixando-se inteiramente nua, ao gosto do toque ávido, do seu amado...
O homem, retirou tudo de cima da bancada, de um só golpe das mãos, jogando todos os seus apetrechos, ao chão...
Pôs as mãos dela ali, segurando a bancada, livre agora... E a penetrou por trás, suavemente beijando a nuca, que ele levantou os cabelos cacheados dela, para lamber... Ela gostava disso, ele já sabia...
Depois ela pegou as mãos dele, e levou até seus seios, para que ele os massageasse, enquanto a possuía...
Mudaram depois de posição, ao ouvir um barulho, parecia que alguém havia entrado ali...
Não! Era apenas o barulho na vizinhança, que acordava, porque ainda eram as primeiras horas da manhã...
O homem, ficou então meio que agachado, para encaixar seu membro teso na mulher, porque a diferença de estatura era grande!
Ele, muito alto, ela baixinha, parecia uma menina!
E assim mesmo, se entendiam bem nas artes do sexo, e a estatura não era um grande problema... Apenas haviam que se adaptar, em posições que ficassem confortáveis, e que dessem muito prazer a ambos...
E assim era... Se amavam como loucos desvairados...
Faziam de suas fantasias na hora do coito, razão para ser mais prazeroso...
Nesse momento, ela gozava, entre gemidos abafados pelas mãos dele, que com medo da vizinhança escutar, ele controlava dessa forma...
A mulher se contorcia, e mordia as mãos que empatavam seus gritos, urros e gemidos...
Nesse instante, ele também gozava em jatos quentes de seu sêmen ardente, no útero da mulher que envolvia seus sentidos, e que deixava seu corpo em êxtase completo...
Mas o prórpio urro, ele não segurou!
E quase como um lobo, uivando, ele gozou...
Sim, a vizinhança que estava já desperta, havia de ter escutado aquilo... A oficina dele, era praticamente ao ar livre, estava em uma parte do terreno onde moravam...
Gostava de trabalhar ali, pertinho da mulher que o inspirava, nada melhor que dentro da própria casa!
Assim que ele se refez, colocou a "pequena grande mulher" no colo, e a levou para o interior da casa, para tomarem um gostoso banho...
Mas, mesmo no box, ele não resistiu aquele corpo tão atrativo, e retomou de onde parou:
Penetrando sua mulher de novo, ensaboando a vulva
dela, e estocando o pênis teso novamente, enquanto ela habilmente segurava por baixo, os testículos de seu amado...
Ele gostava que puxasse os testículos, ela sempre fazia o que ele mais gostava, isso e outras coisas mais... Dessa forma, um agradando ao outro, o casal sempre em sintonia, tinham gozo certo, todos os dias...
O banheiro era palco constante, do casal apaixonado... Mas para eles, todos os lugares serviam, até em viagens de ônibus deixavam-se tocar, no último banco de trás, no final do veículo... Era fácil fazer isso: ela sempre usava vestido... E as mãos bulinosas do casal, massageavam-se nas partes íntimas, enquanto as bocas, trocavam línguas...
Assim, muitas vezes, acabavam por provocar os olhares de outras pessoas, tal a volúpia desses beijos! E muitas vezes quando ao centro da cidade lá iam, eles paravam em muitos lugares e se esfregavam sem ligar para quem a sua volta estivesse... Faziam com que o mundo, soubesse da sua intensa paixão, e do enorme desejo, que os consumia...
Mas, voltando ao banheiro, onde estavam naquele momento:
Escorregaram para o chão, e ali, segurando fortemente nos ombros do seu macho, a mulher, mais uma vez gozava, sentada em cima do membro teso, e ele a acompanhava...
Gozo mútuo... Beijos devoradores... A espuma caía no corpo dos amantes, e a vizinhança mais uma vez escutava os urros da casa ao lado...
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http://fatuquinha.blogspot.com/
Fátima Abreu
Publicado no Recanto das Letras em 02/01/2010
Código do texto: T2007407
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