....::::Algo que me TRAZ, que me FAZ!!!::::.....
Quanta mudança alcança meu ser, quando te encontro,
Me seguro, me asseguro para não deixar que o resto se destrua o que você
Dentro de mim se fez.
Se desfaz em paciência, minha flor, minha aurora, meu ser que se transforma,
Pode ser assim, mas daqui a pouco não!!!
Reciclar o lixo que há dentro de mim,
Sair de minha boca o que ainda de valioso me pertence, a poesia que em mim prevalece.
Escrever um texto, procurar um pretexto para então te encontrar nas entrelinhas me deixar levar.
Vou criar asas pra eu me libertar de tudo o que me incomoda!
Não ter pressa, não me apertar, quando estou contigo não vejo os milésimos passar.
Entre as notas musicais encontro o FÀ o SÁ o encontro em Nós.
Sempre existe uma exceção, entre regras o perdão, entre o certo o errado, entre nós o passado que se estende num presente, um coração partido remendado de lembranças.
Somos de uma forma ou de outra insetos que se criam, sejam para qual for nosso desempenho, a verdade é que não há desenho, nem brincadeiras, somos o que temos por dentro, sabemos quando humilhamos, sabemos quando sonhos destruímos, somos insetos INFERIORES ao que existem.
Assisto tudo o que se passa em mim, meus segredos meus secretos, já perdi o controle que outrora tinha.
Trago lembranças, trago rancor, trago amor, amo para não me decepcionar quando me encontro, e o que resta, é o que me resta, sem sentido, sem cor!
Alguma coisa acontece quando vejo você, quando passa por mim, quando te ouço, quando canta e me encanta.
O trajeto trajado de flores, essas que me desprezam, que me alegram, pois se fazemos simplesmente não vale a pena, trago para não esquecer quem sou.
Vou engarrafar a dor, a tristeza, a beleza a gentileza, em minh’alma.
Nada se parece, nada se condiz, com o que o prefacio me diz.
Tudo parece o que não é, e se é; onde está então?
Atrevo-me pra perto do seu sagrado abrigo de dor, para mostrar e deixar ali meu amor.
Me habituar com o que me habita, me habituar com a dor com o transpassado inalcançável explendor.
Tenho medo de ficar sem amor, mas só enquanto houver você do outro lado, vou soltar a prosa o verbo para explanar o que sinto, de poesia me encher e sair voando para onde quer que for.
Para te encontrar, a porta aberta a poesia um alerta.
Enquanto houver quem encha esse peito vazio de poesia, então viverei e em toda a oportunidade sobreviverei.
Franciele Ramires 15:58 16/12/08
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