EMENDA

Se sou eu que me digo
Apenas eu não me ouço
Sou o meu próprio castigo
A chave do meu calabouço

Já não me vejo nem sinto
E de longe me avisto
Um lobo faminto
Do medo que não dispo

Toco o meu toque
Numa sensação apagada
Procurando o meu choque
Para avançar do nada

Sou violento para mim
Sou orelha que me entenda
Vou servir-me do fim
Para começar a emenda

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Domingo, Marzo 30, 2008 - 23:08

Poesia :

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Henrique

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Comentarios

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Gostei bastante Abraço :)

Gostei bastante

Abraço

:)

Imagen de MariaSousa

Re: EMENDA

Um fim de algo é sempre o início de outro algo... :-)

Bjs

Imagen de Marta

Re: EMENDA

Ás vezes, sentimo-nos assim...
Abraço
Marta

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