NÃO SEI NÃO !?


Não sei não!?

Quando procuro, não sei não!?
O erguer da solidão?
Ou a memória em ruínas?
Quem profanou?!Terá sido profanação?
Ou serão injustiças divinas?!
É inútil, é a vida e seu desmando,
Que como o dobrar dum sino
Vai sorrindo ou vai chorando.
A desfazer-se em fadiga,
também ela perdendo o tino.

Caprichos da vida, engrenagens da memória
Da que resta, que sobrou dos percalços
Agora no crepúsculo,ou fim da história.
Sem sentido, onde sonhos,andam descalços.

natalia nuno

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Miércoles, Diciembre 29, 2010 - 15:33

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