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Azul carnal
Azul carnal
De azul celeste se fez este ser
Em bela divindade
Um escolher
Um quer tocar
Carnal para ser.
No sentir imagético
A alma surte em sobressalto
Deseja mais que imagem
Tem de si coragem
Para ser frenético.
Neste azul celeste arde a alma de paixão
O corpo de imensa sublimação
Procurando corpo alheio
Sentido na plenitude de um seio
A densa paixão
De amar sem condição.
Amor é de sentido fino
Azul carnal, para a alma tormento
Razão que perde tino
Ser noutro sem lamento.
A condição é sensorial
Dada pelo toque
Pelo prazer de ter
Sentir adoração
Querer carnal
Sonho perseguido
Não ser banal.
Na adoração de azul carnal
O ser realidade desmente
Sentindo dor deprimente
Cravando em punhal coração
Quando azul que é carnal
É num ser de ilusão.
Na impossibilidade de o ter
È adulto para perceber
Que a sua adoração
É condenada ao perecer.
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Ministério da Poesia :
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