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Poesias Inéditas - Entre o luar e o arvoredo

Entre o luar e o arvoredo

Entre o luar e o arvoredo,
Entre o desejo e não pensar
Meu ser secreto vai a medo
Entre o arvoredo e o luar.
Tudo é longínquo, tudo é enredo.
Tudo é não ter nem encontrar.
Entre o que a brisa traz e a hora,
Entre o que foi e o que a alma faz,
Meu ser oculto já não chora
Entre a hora e o que a brisa traz.
Tudo não foi, tudo se ignora.
Tudo em silêncio se desfaz.

Fonte: http://www.secrel.com.br/jpoesia/fpesso.html

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sexta-feira, setembro 25, 2009 - 15:34

Poesia Consagrada :

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FernandoPessoa

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