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Ás vezes quebro (Hitler puff … )

Ás vezes quebro.

Às vezes quebro,
Como prato vazio
E a expressão de quem
Se não enquadra
Mas finge pular à corda,
Com os que quebram não,
Pois minha missão é ser único,

Ás vezes me quebro,
Tal e qual louça,
Os bocados são meu céu de cal,
Não algo que se veja,
Sabotado por mim, invoco o cinzento
Sem encanto,
Hitler puff …

Ás vezes trago
Sem querer, despido
O que penso,
Pois sou aquele
Que nasceu sem se conhecer,
Pra quem tudo é estranho,
Prato ou bacio, Graal sacro,

Raso eu, vazio d’paixão
Hitler puff …
A existirem enigmas,
São o inverso de mim,
Que me revelo numa espécie
Sem perdão, somando ilhas
Do sul da Índia como “Nosferatu”,

Tenho o dever
De ver símbolos sem os haver,
Apenas pelo dom de desenhar
Na vidraça um ser vil
Que nunca vi,
Sendo eu ficção, sem ser fictício ele,
Minha missão

É ser único, servil eu não,
Persigo o que sinto,
Digo o que penso por dever cívico,
Hitler puff … ´
Ás vezes corro.

Joel Matos (02/2018)
http://joel-matos.blogspot.com

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terça-feira, fevereiro 13, 2018 - 20:18

Ministério da Poesia :

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Joel

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