CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1783 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Poeta em falta. | 10 | 1.079 | 03/22/2018 - 20:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Nau d’fogo | 10 | 640 | 03/22/2018 - 20:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Omini Imperfectus | 10 | 2.358 | 03/22/2018 - 20:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ilhusão e optica ... | 10 | 691 | 03/22/2018 - 20:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Amadablam montanha perfeita | 10 | 618 | 03/22/2018 - 20:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Momentos Íntimos… | 10 | 1.598 | 03/22/2018 - 20:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ela ia e ele vinha | 10 | 2.918 | 03/22/2018 - 20:18 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Por’Scrito | 10 | 2.466 | 03/22/2018 - 20:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | D’aquilo com quem simpatizo | 11 | 1.475 | 03/22/2018 - 17:14 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | acto de fé | 10 | 18.085 | 03/22/2018 - 16:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | fragil Terra | 10 | 8.518 | 03/22/2018 - 16:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pudesse estar eu no caixão comigo ao lado. | 10 | 1.397 | 03/22/2018 - 16:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | GR 11 (14 dias) | 10 | 3.003 | 03/22/2018 - 15:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Porque falo de mim… | 10 | 651 | 03/22/2018 - 15:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | John Muir in - Travels in Alaska | 10 | 1.547 | 03/22/2018 - 15:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Vivo numa casa sem vista certa | 10 | 882 | 03/22/2018 - 15:53 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pouco m’importa | 10 | 1.641 | 03/22/2018 - 15:49 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Quem Sonhou o Amor…Doía-lhe apenas no Desejo | 10 | 1.410 | 03/22/2018 - 15:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Num tempo anterior ao tempo | 10 | 1.442 | 03/22/2018 - 15:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Navio Fantasma | 10 | 975 | 03/22/2018 - 15:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Bem’sei que a magia do fim dos oceanos mora no fundo dos meus olhos… | 10 | 750 | 03/22/2018 - 15:24 | Português | |
Poesia/Geral | Cedo serei, sou … | 12 | 3.459 | 03/22/2018 - 10:48 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Solidão | 10 | 3.214 | 03/21/2018 - 18:28 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Licórnio | 10 | 1.612 | 03/21/2018 - 18:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Um pouco de Tudo | 10 | 2.178 | 03/21/2018 - 18:24 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com