CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4146 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Oración | 10 | 2.161 | 03/23/2018 - 10:09 | Português | |
Poesia/Geral | O ser que ser não sei | 10 | 4.562 | 03/23/2018 - 10:07 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Phyllis Feitiçeira … | 10 | 3.735 | 03/23/2018 - 10:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Dejá vu | 10 | 3.172 | 03/23/2018 - 10:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Palavras meias" | 10 | 5.916 | 03/23/2018 - 10:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | 11 Minutos | 10 | 3.094 | 03/23/2018 - 09:58 | Português | |
Poesia/Geral | Iemanjá Rainha | 10 | 4.251 | 03/23/2018 - 09:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Lisboa Tejo, Cidade Beijo… | 10 | 3.016 | 03/23/2018 - 09:52 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Virgens | 10 | 2.322 | 03/23/2018 - 09:50 | Português | |
Prosas/Fábula | feitiço da Terra | 10 | 5.515 | 03/22/2018 - 23:19 | Português | |
Poesia/Paixão | da paixão | 10 | 2.709 | 03/22/2018 - 22:14 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Licórnio | 10 | 3.023 | 03/22/2018 - 22:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Gardénias | 10 | 4.269 | 03/22/2018 - 22:11 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Fuga do Dia | 10 | 4.924 | 03/22/2018 - 22:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Bebe da minha alma | 10 | 2.456 | 03/22/2018 - 22:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Espaço ponto. | 10 | 3.538 | 03/22/2018 - 22:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Não há paisagem que ame mais… | 10 | 3.071 | 03/22/2018 - 22:05 | Português | |
Poesia/Soneto | Parle-moi | 10 | 4.131 | 03/22/2018 - 22:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Tristeza | a minha tristeza | 10 | 9.827 | 03/22/2018 - 22:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sou d’tod’o tamanho… | 10 | 3.870 | 03/22/2018 - 22:00 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Hoje mudei… | 10 | 3.549 | 03/22/2018 - 21:59 | Português | |
Poesia/Geral | David Ou… | 10 | 5.531 | 03/22/2018 - 21:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ideias | 10 | 2.281 | 03/22/2018 - 21:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Bebo o fel do próprio diabo | 11 | 3.271 | 03/22/2018 - 21:51 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Farol | 10 | 2.797 | 03/22/2018 - 21:50 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com