CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1784 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | manhãs de manhas | 10 | 3.425 | 03/23/2018 - 18:32 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Modigliani | 10 | 3.839 | 03/23/2018 - 18:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Gladya | 10 | 4.564 | 03/23/2018 - 18:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O meu reino é ser lembrado … | 10 | 1.656 | 03/23/2018 - 18:13 | Português | |
Poesia/Geral | Tudo acaba aonde começou... | 10 | 3.201 | 03/23/2018 - 18:06 | Português | |
Poesia/Geral | Por cada desejo | 10 | 4.263 | 03/23/2018 - 18:04 | Português | |
Poesia/Geral | Quando eu despir a veste que me liga a este mundo | 10 | 2.376 | 03/23/2018 - 18:03 | Português | |
Poesia/Geral | Hades,Rei do mundo escuro | 10 | 1.615 | 03/23/2018 - 17:59 | Português | |
Poesia/Geral | Pobre senil que conta o tempo e passa de rompante | 10 | 3.665 | 03/23/2018 - 17:57 | Português | |
Poesia/Geral | O meu parceiro "O" Positivo | 10 | 2.171 | 03/23/2018 - 17:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Em pó mudo … | 10 | 887 | 03/23/2018 - 17:52 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Finjo compreender os outros … | 10 | 1.439 | 03/23/2018 - 17:48 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Receio ser eu mesmo nada. | 10 | 2.692 | 03/23/2018 - 17:46 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Do que me vai na alma) | 10 | 1.271 | 03/23/2018 - 17:46 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sal sagrado | 10 | 3.204 | 03/23/2018 - 16:28 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Diverso-me a julgar, excede-me o compreender. | 10 | 3.219 | 03/23/2018 - 16:26 | Português | |
Poesia/Geral | Sei valer,apenas isto. | 10 | 3.315 | 03/23/2018 - 16:23 | Português | |
Poesia/Erótico | Atravessar-te em festa | 10 | 2.158 | 03/23/2018 - 15:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Expiração | 11 | 5.391 | 03/23/2018 - 13:19 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | me & Sophy | 10 | 5.428 | 03/23/2018 - 12:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | destituição humana | 10 | 6.265 | 03/23/2018 - 12:41 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | do que sei | 10 | 5.051 | 03/23/2018 - 12:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | traduz | 10 | 3.873 | 03/23/2018 - 10:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | estibordo | 10 | 3.895 | 03/23/2018 - 10:41 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | alem da cor | 10 | 5.926 | 03/23/2018 - 10:40 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com