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No teu,meu povoado.
Na tua nossa rua há algo, povoado
De um lençol regato e dum lago,
Algo secreto, clandestino, privado
Quanto de Bello a rua tua tem,
Quanto de vê-lo, morre
em cada esquina um homem mau,
Na tua rua há um novelo velho,
que se tivesse a palavra Almada,
Seria modelo e Sena povoado,
Ou cidade ou o meu cabelo,
Morando nesta cidade sem fim,
no fio do fim do mundo,
Na tua nossa rua há algo,povoado
De esquinas, labirintos e jogos
Que minhas palavras são lagos,
Pouco profundos pra descreve-los,
Do chão ao cotovelo da rua,
Do lago onde namoro o meu,
Rosto narciso e posto ou
Suposto ter palavras sólidas,
Que sejam elas o asfalto,
Da rua do lago, no mês
Maior do ano em Agosto,
E do dia maior que Agustina fez,
Ou algum humano outro, do cotovelo
Atado aos pés, correndo correndo
Da Rua do Algo, numero 13 a negro,
Até ao lago que são os meus pés,
País de Agustina Bessa, luís,
Ruy, Bello, Jorge, Almada, Sena, Fer…
Joel Matos (02/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
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