CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Quando calha…
quando calha o amor pode ser triste como a fome
pode ralhar sem falar pode até matar
nem sei do que falo nem sei o que sinto
quando do instinto só fica tristeza e vazio
nem sei se existe na natureza amor invicto
tal como no coração humano, incrível
como se pudesse vir de Deus a formula
amarga da desilusão do homem no imperfeito
quando calha o homem pode ser genial
mutilar a alma imitar como em drama
os elementos que o destroem e consomem
como uma droga maligna e uma medonha acha
empunhamos o amor da mesma forma louca
insana e ao mesmo tempo suprema
como só o ser humano com um coração perene
que sempre se renova e aprende
quando calha o amor pode ser prova
que o homem como Deus Igual …é grande
eu sei do que lhes estou a falar
O Homem é parecido em tudo comigo e contigo
Homem é sinónimo de AMOR e DAR (e perdoar)
Joel Matos (12/2014)
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2208 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Outros | Mad'In China... | 0 | 3.825 | 11/18/2013 - 10:08 | Português | |
Poesia/Geral | Lágrimas de Pedra... | 0 | 2.991 | 11/18/2013 - 10:06 | Português | |
Poesia/Geral | Pleno de sonhos | 0 | 2.350 | 11/18/2013 - 10:04 | Português | |
Poesia/Geral | Deus,que é feito de ti... | 0 | 2.695 | 11/18/2013 - 10:03 | Português | |
Poesia/Geral | Sei que um demente não pode ser levado a sério... | 0 | 6.051 | 11/15/2013 - 15:51 | Português | |
Poesia/Geral | A casa dos sonhos | 0 | 3.379 | 11/15/2013 - 15:50 | Português | |
Poesia/Geral | E já nem certo estou do meu pensamento. | 0 | 3.712 | 11/15/2013 - 15:49 | Português | |
Poesia/Geral | Como se fosse do céu... seu dono | 0 | 3.501 | 11/13/2013 - 12:23 | Português | |
Poesia/Geral | Venho assolado p'lo vento Sul | 0 | 4.133 | 11/13/2013 - 12:22 | Português | |
Poesia/Geral | Ainda hei-de partir por esse mundo fora montado na alma d'algum estivador | 0 | 4.155 | 11/13/2013 - 12:21 | Português | |
Poesia/Geral | Pressagio | 0 | 4.403 | 11/12/2013 - 15:27 | Português | |
Poesia/Geral | Dai-me esperança | 0 | 4.529 | 11/12/2013 - 15:26 | Português | |
Poesia/Geral | Quando eu morrer actor | 0 | 2.718 | 11/12/2013 - 15:25 | Português | |
Poesia/Geral | Meca e eu | 0 | 2.058 | 11/08/2013 - 10:08 | Português | |
Poesia/Geral | Quem | 0 | 2.966 | 11/08/2013 - 10:07 | Português | |
Poesia/Geral | houve tempos | 0 | 3.096 | 11/08/2013 - 10:05 | Português | |
Prosas/Outros | GR 11 (14 dias) correndo de Irun a Cap de Creus | 0 | 5.056 | 11/07/2013 - 15:37 | Português | |
Prosas/Outros | O regressO | 1 | 5.936 | 11/07/2013 - 15:34 | Português | |
Prosas/Outros | Mad'in China | 0 | 4.613 | 11/07/2013 - 15:31 | Português | |
Poesia/Geral | Tenho escrito demasiado em horas postas | 2 | 3.141 | 11/07/2013 - 11:59 | Português | |
Poesia/Geral | Vivesse eu... | 0 | 5.676 | 11/07/2013 - 11:31 | Português | |
Poesia/Geral | Na cidade fantasma... | 0 | 2.250 | 11/07/2013 - 11:30 | Português | |
Poesia/Geral | Pudesse eu | 0 | 2.183 | 11/07/2013 - 11:29 | Português | |
Poesia/Geral | Quando eu morrer actor | 0 | 2.365 | 02/16/2013 - 22:02 | Português | |
Poesia/Geral | O que é emoção e o que não o é... | 0 | 3.361 | 02/16/2013 - 22:01 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
..
..
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
quando calha o homem pode ser genial
quando calha o homem pode ser genial
mutilar a alma imitar como em drama